LEI Nº 13.454, de 25 de julho de 2005

 

Dispõe sobre as diretrizes para a elaboração e execução da lei orçamentária para o exercício financeiro de 2006 e adota outras providências.

 

O GOVERNADOR DO ESTADO DE SANTA CATARINA,

Faço saber a todos os habitantes deste Estado que a Assembléia Legislativa decreta e eu sanciono a seguinte Lei:

 

DISPOSIÇÃO PRELIMINAR

 

Art. 1º Ficam estabelecidas, em cumprimento ao disposto no art. 120, § 3º, da Constituição do Estado e na Lei Complementar federal nº 101, de 04 de maio de 2000, as diretrizes orçamentárias para o exercício financeiro de 2006, compreendendo:

 

I - as prioridades e metas da Administração Pública Estadual;

 

II - a organização e estrutura dos orçamentos;

 

III - as diretrizes gerais para a elaboração e execução dos orçamentos e suas alterações;

 

IV - as disposições sobre alterações na legislação tributária do Estado;

 

V - a política de aplicação das instituições financeiras oficiais de fomento;

 

VI - as disposições relativas às políticas de recursos humanos da Administração Pública Estadual; e

 

VII - as disposições finais.

 

Parágrafo único. Integram a presente Lei o Anexo de Metas Fiscais e o Anexo de Riscos Fiscais.

 

CAPÍTULO I

 

Das Prioridades e Metas da Administração Pública Estadual

 

Art. 2º Em consonância com o Plano Plurianual para o período 2004-2007, estão discriminadas nos Anexos I e II desta Lei, as prioridades e metas para o exercício financeiro de 2006.

 

Parágrafo único. As prioridades e metas, segundo previsão constante do Plano Plurianual, terão precedência na locação dos recursos no Projeto de Lei Orçamentária para o exercício financeiro para 2006, decorrentes de propostas aprovadas em Audiências Públicas Regionais, do Orçamento Regionalizado.

 

CAPÍTULO II

 

Da Organização e Estrutura dos Orçamentos

 

Art. 3º A lei orçamentária anual compreenderá:

 

I - o orçamento fiscal referente aos Poderes do Estado, seus fundos, órgãos e entidades da administração direta e indireta, inclusive fundações instituídas e mantidas pelo poder público;

 

II - o orçamento da seguridade social, abrangendo todas as entidades, órgãos e fundos da administração pública a ele vinculados; e

 

III - o orçamento de investimento das empresas em que o Estado, direta ou indiretamente, detenha a maioria do capital social com direito a voto.

 

Art. 4º O projeto de lei orçamentária anual que o Poder Executivo encaminhará à Assembléia Legislativa do Estado será constituído de:

 

I - texto da lei;

 

II - consolidação dos quadros orçamentários;

 

III - anexo dos orçamentos fiscal e da seguridade social, discriminando a receita e a despesa na forma definida nesta Lei;

 

IV - anexo do orçamento de investimento, na forma definida nesta Lei; e

 

V - discriminação da legislação da receita, referente aos orçamentos fiscal e da seguridade social.

 

Parágrafo único. A consolidação dos quadros orçamentários a que se refere o inciso II deste artigo, incluindo os complementos referenciados no art. 22, inciso III, da Lei federal nº 4.320, de 17 de março de 1964, compreenderá os seguintes demonstrativos:

 

I - evolução da receita;

 

II - sumário geral da receita dos orçamentos fiscal e da seguridade social;

 

III - demonstrativo da receita e despesa segundo as categorias econômicas - recursos de todas as fontes;

 

IV - demonstrativo da receita e despesa segundo as categorias econômicas - orçamento fiscal;

 

V - demonstrativo da receita e despesa segundo as categorias econômicas - orçamento da seguridade social;

 

VI - demonstrativo da receita dos orçamentos fiscal e da seguridade social por fonte - recursos de todas as fontes;

 

VII - demonstrativo da receita dos orçamentos fiscal e da seguridade social por fonte - orçamento fiscal;

 

VIII - demonstrativo da receita dos orçamentos fiscal e da seguridade social por fonte - orçamento da seguridade social;

 

IX - desdobramento da receita - recursos de todas as fontes;

 

X - desdobramento da receita - orçamento fiscal;

 

XI - desdobramento da receita - orçamento da seguridade social;

 

XII - demonstrativo das receitas diretamente arrecadadas pela unidade orçamentária;

 

XIII - demonstrativo da receita corrente líquida;

 

XIV - demonstrativo da receita líquida disponível;

 

XV - legislação da receita;

 

XVI - evolução da despesa;

 

XVII - sumário geral da despesa por sua natureza;

 

XVIII - demonstrativo das fontes de recursos por grupo de despesa;

 

XIX - demonstrativo da despesa dos orçamentos fiscal e da seguridade social por poder e órgão;

 

XX - despesa dos orçamentos fiscal e da seguridade social por função;

 

XXI - despesa dos orçamentos fiscal e da seguridade social por subfunção;

 

XXII - despesa dos orçamentos fiscal e da seguridade social segundo a função detalhada por subfunção;

 

XXIII - despesa dos orçamentos fiscal e da seguridade social por programa;

 

XXIV - consolidação das fontes de financiamento dos investimentos;

 

XXV - consolidação dos investimentos por empresa estatal;

 

XXVI - consolidação dos investimentos por função;

 

XXVII - consolidação dos investimentos por subfunção;

 

XXVIII - consolidação dos investimentos por função detalhada por subfunção; e

 

XXIX - consolidação dos investimentos por programa.

 

Art. 5º Os orçamentos fiscal, da seguridade social e de investimento, discriminarão a despesa por unidade orçamentária, detalhada por função, subfunção e programa, discriminado, no mínimo, em projeto, atividade ou operação especial, especificando a esfera orçamentária, a categoria econômica, o grupo de natureza da despesa, a modalidade de aplicação, a fonte de recursos e os respectivos valores.

 

Parágrafo único. As unidades orçamentárias serão agrupadas em órgãos orçamentários, entendidos como os de maior nível de classificação institucional.

 

Art. 6º As fontes de recursos, identificadas na despesa do orçamento fiscal e da seguridade social, deverão estar correlacionadas com as receitas orçamentárias que ingressarem no orçamento do Estado.

 

Art. 7º Entende-se por Recursos do Tesouro para efeito de controle orçamentário, financeiro e contábil, aqueles geridos de forma centralizada pelo Poder Executivo, que detém a responsabilidade e controle sobre as disponibilidades financeiras.

 

Parágrafo único. A gestão centralizada dos Recursos do Tesouro está sob a responsabilidade da Secretaria de Estado da Fazenda, que administra o Sistema Financeiro da Conta Única e os libera às Unidades Orçamentárias de acordo com a programação financeira, com base nas disponibilidades e os objetivos do governo.

 

Art. 8º Entende-se por Recursos de Outras Fontes para efeito de controle orçamentário, financeiro e contábil, aqueles arrecadados de forma descentralizada, originários do esforço próprio das Unidades Orçamentárias da Administração Indireta, seja por fornecimento de bens, prestação de serviços, exploração econômica do patrimônio próprio ou oriundos de transferências voluntárias de outros entes.

 

CAPÍTULO III

 

Das Diretrizes Gerais para a Elaboração e Execução dos Orçamentos e Suas Alterações

 

SEÇÃO I

 

Das Diretrizes Gerais

 

Art. 9º A programação e execução orçamentária para 2006 deverão orientar-se pelas seguintes diretrizes gerais:

 

I - prestação eficiente, eficaz, efetiva e relevante dos serviços públicos;

 

II - redução das desigualdades entre cidadãos e entre regiões, elevando a qualidade de vida dos cidadãos;

 

III - descentralização e desconcentração das atividades inerentes ao serviço público;

 

IV - gestão por projetos, baseada em resultados;

 

V - definição de objetivos a atingir, com a criação de indicadores e a avaliação de resultados; e

 

VI - modernização tecnológica.

 

Art. 10. A elaboração do projeto de lei orçamentária para 2006, a aprovação e a execução da respectiva lei deverão ser realizadas de modo a evidenciar a transparência da gestão fiscal, observando-se o princípio da publicidade e permitindo-se o amplo acesso da sociedade a todas as informações relativas a cada uma dessas etapas.

 

Art. 11. Serão divulgados pelo Poder Executivo na internet:

 

I - a Lei de Diretrizes Orçamentárias e seus anexos;

 

II - a Lei Orçamentária e seus anexos; e

 

III - a execução orçamentária mensal, conforme discrimina o Anexo TC-008.

 

Art. 12. Os orçamentos fiscal e da seguridade social abrangerão os três Poderes do Estado, seus fundos, órgãos, autarquias e fundações instituídas e mantidas pelo Poder Público, bem como as empresas públicas e sociedades de economia mista em que o Estado, direta ou indiretamente, detenha a maioria do capital social com direito a voto e que recebam recursos do Tesouro.

 

§ 1º Excluem-se do disposto neste artigo as empresas que recebem recursos do Estado apenas sob a forma de:

 

I - participação acionária;

 

II - pagamento pelo fornecimento de bens e prestação de serviços; e

 

III - pagamento de empréstimos e financiamentos concedidos.

 

§ 2º O orçamento da seguridade social compreenderá as dotações destinadas a atender as ações de saúde, previdência e assistência social e contará com recursos provenientes:

 

I - do orçamento da seguridade social;

 

II - de transferências de receitas do orçamento fiscal;

 

III - de receitas próprias de entidades e fundos que integram exclusivamente o orçamento da seguridade social; e

 

IV - de outras fontes previstas na legislação.

 

Art. 13. O orçamento de investimento será composto pela programação das empresas em que o Estado, direta ou indiretamente, detenha a maioria do capital social com direito a voto.

 

§ 1º Para efeito de compatibilização da programação orçamentária a que se refere este artigo com a Lei federal nº 6.404, de 15 de dezembro de 1976, serão considerados investimentos as despesas com a aquisição do ativo imobilizado, excetuadas as relativas à aquisição de bens para arrendamento mercantil.

 

§ 2º A programação dos investimentos à conta de recursos oriundos do orçamento fiscal, mediante a participação acionária, observará o valor e a destinação constantes do orçamento original.

 

§ 3º As empresas cuja programação conste integralmente no orçamento fiscal ou no orçamento de seguridade social não integrarão o orçamento de investimento das estatais.

 

§ 4º O detalhamento das fontes de financiamento do investimento de cada empresa será feito de forma a evidenciar os recursos:

 

I - gerados pela empresa;

 

II - decorrentes da participação acionária do Estado, diretamente ou por intermédio de empresa controladora;

 

III - provenientes de operações de crédito internas;

 

IV - decorrentes de operações de crédito externas; e

 

V - de outras origens.

 

Art. 14. As despesas do Grupo de Natureza da Despesa 3 - Outras Despesas Correntes, referenciadas no Anexo II da Portaria Interministerial nº 163, de 04 de maio de 2001, realizadas à conta de recursos ordinários do Tesouro Estadual, não poderão ter aumento em relação à média dos créditos programados para o exercício de 2005, corrigidas pela projeção do IPCA para 2006, salvo no caso de comprovada insuficiência decorrente de expansão patrimonial, incremento físico de serviços prestados à comunidade ou de novas prioridades definidas no Plano Plurianual 2004-2007.

 

Art. 15. As receitas próprias diretamente arrecadadas por autarquias, fundações, fundos, empresas públicas e sociedades de economia mista em que o Estado, direta ou indiretamente, detenha a maioria do capital social com direito a voto, respeitadas as disposições previstas em legislação específica, serão destinadas prioritariamente ao custeio administrativo e operacional, inclusive de pessoal e encargos sociais, bem como ao pagamento de amortização, juros e encargos da dívida e à contrapartida de operações de crédito.

 

Art. 16. O Poder Executivo deverá estabelecer por Decreto, até trinta dias após a publicação da lei orçamentária do exercício de 2006, para cada Unidade Orçamentária, o cronograma anual de desembolso mensal, observando com relação às despesas a abrangência necessária para a obtenção das metas fiscais.

 

§ 1º Visando a obtenção das metas fiscais, de que trata o caput deste artigo, o Poder Executivo poderá efetuar revisões no cronograma anual de desembolso mensal.

 

§ 2º O cronograma anual de desembolso mensal e suas alterações, deverão ser elaborados conjuntamente pelos órgãos responsáveis pela programação do orçamento e pelo desembolso financeiro do Estado.

 

Art. 17. A limitação de empenho e movimentação financeira, para atingir as metas de resultado primário ou nominal previstas no Anexo de Metas Fiscais, deverá ser compatível com os ajustes no cronograma anual de desembolso mensal.

 

Parágrafo único. Na hipótese da ocorrência do disposto no caput deste artigo, o Poder Executivo comunicará aos demais Poderes e ao Ministério Público do Estado o montante de recursos indisponíveis para empenho e movimentação financeira.

 

Art. 18. No projeto de lei orçamentária, as receitas e as despesas serão orçadas conforme os preços vigentes em junho de 2005.

 

Parágrafo único. A lei orçamentária poderá definir a forma de correção dos valores orçados para o período de julho a dezembro de 2005, bem como para o exercício de 2006.

 

Art. 19. Os valores das receitas e das despesas referenciados em moeda estrangeira serão orçados segundo a taxa de câmbio vigente no último dia útil do mês de junho de 2005.

 

Art. 20. Não poderão ser destinados recursos para atender despesas com:

 

I - início de construção, ampliação, reforma, aquisição e locação de imóveis residenciais, exceto para as ocupadas pelo Governador e pelo Vice-Governador do Estado;

 

II - aquisição de mobiliário e equipamento para unidades residenciais de representação funcional, exceto para as ocupadas pelo Governador e pelo Vice-Governador do Estado; e

 

III - pagamento, a qualquer título, a servidor da administração pública ou empregado de empresa pública ou sociedade de economia mista, por serviços de consultoria ou assistência técnica, inclusive custeados com recursos decorrentes de convênios, acordos, ajustes administrativos ou instrumentos congêneres firmados com órgãos ou entidades de direito público ou privado, nacionais ou internacionais, pelo órgão ou entidade a que pertencer o servidor ou por aquele no qual estiver eventualmente lotado.

 

Art. 21. A proposta orçamentária conterá reserva de contingência vinculada aos orçamentos fiscal e da seguridade social, em montante equivalente a, no máximo, três vírgula zero por cento da Receita Corrente Líquida.

 

Art. 22. Os projetos de lei relativos a créditos adicionais serão apresentados na forma e com o detalhamento estabelecidos para a lei orçamentária anual.

 

Art. 23. O projeto de lei orçamentária de 2006 poderá conter programação constante do projeto de lei de alteração de Plano Plurianual 2004-2007.

 

SEÇÃO II

 

Dos Precatórios Judiciais

 

Art. 24. As despesas com o pagamento de precatórios judiciais correrão à conta de dotações consignadas para esta finalidade em atividades específicas na lei orçamentária anual.

 

Art. 25. O Poder Judiciário, sem prejuízo do envio da relação dos precatórios aos órgãos ou entidades devedoras, encaminhará à Diretoria de Orçamentação da Secretaria de Estado do Planejamento, até 30 de julho de 2005 ou sete dias úteis após a publicação desta Lei, prevalecendo o que ocorrer por último, os débitos constantes de precatórios judiciais a serem incluídos na proposta orçamentária de 2006, conforme determina o art. 81, § 3º, da Constituição Estadual, discriminados por órgãos da administração direta, autarquias, fundações e empresas estatais dependentes, especificando:

 

I - número do processo;

 

II - número do precatório;

 

III - data da expedição do precatório;

 

IV - nome do beneficiário;

 

V - valor a ser pago; e

 

VI - unidade ou órgão responsável pelo débito.

 

§ 1º A inclusão de recursos na lei orçamentária de 2006 para pagamento de precatórios, tendo em vista o disposto no art. 78 do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias da Constituição Federal, será realizada de acordo com os seguintes critérios:

 

I - nos precatórios não alimentícios, os créditos individualizados cujo valor for superior a quarenta salários-mínimos serão objeto de parcelamento em até dez frações iguais anuais e sucessivas, conforme disposto no art. 87 do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias da Constituição Federal;

 

II - os precatórios originários de execução de imóvel residencial do credor, desde que comprovadamente único à época da imissão da posse, cujos valores ultrapassem o limite disposto no inciso I, serão divididos em duas parcelas iguais e sucessivas; e

 

III - os juros legais, à taxa de 6% (seis por cento) ao ano, serão acrescidos aos precatórios objetos de parcelamento.

 

§ 2º A atualização monetária dos precatórios determinada no § 3º do art. 81 da Constituição Estadual não poderá superar, no exercício de 2006, à variação do Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC-IBGE), devendo ser aplicado à parcela resultante do parcelamento.

 

§ 3º Os recursos alocados na Lei Orçamentária, com a destinação prevista neste artigo, não poderão ser cancelados para abertura de créditos adicionais com outra finalidade.

 

SEÇÃO III

 

Das Diretrizes para o Limite de Despesas dos Poderes Legislativo e Judiciário, do Ministério Público e da Fundação Universidade do Estado de Santa Catarina

 

Art. 26. Na elaboração dos orçamentos da Assembléia Legislativa do Estado, do Tribunal de Contas do Estado, do Tribunal de Justiça do Estado, do Ministério Público e da Fundação Universidade do Estado de Santa Catarina - UDESC - serão observados os seguintes limites percentuais de despesas em relação à Receita Líquida Disponível - RLD, incluídas todas as despesas correntes e de capital:

 

I - Assembléia Legislativa do Estado - 3,6% (três vírgula seis por cento), mais os recursos necessários à recuperação e ampliação do Palácio Barriga Verde;

 

II - Tribunal de Contas do Estado - 1,2% (um vírgula dois por cento);

 

III - Tribunal de Justiça do Estado - 7,0% (sete vírgula zero por cento), mais os recursos provenientes do Sistema Financeiro da Conta Única, instituído pela Lei nº 11.644, de 22 de dezembro de 2000, acrescidos os recursos destinados ao pagamento de precatórios judiciais e de folha de pagamento das categorias de Juiz de Paz, Auxiliar de Justiça e Serventuário de Justiça Extrajudiciais, transferidos ao Poder Judiciário através da Lei Complementar nº 127, de 12 de agosto de 1994;

 

IV - Ministério Público - 2,9% (dois vírgula nove por cento); e

 

V - Fundação Universidade do Estado de Santa Catarina - UDESC - 1,95% (um vírgula noventa e cinco por cento).

 

§ 1º Os recursos, acrescidos dos créditos suplementares e especiais, serão entregues em conformidade com o art. 124  da Constituição Estadual.

 

§ 2º Para efeito do cálculo dos percentuais contidos nos incisos I a IV deste artigo, será sempre levada em conta a Receita Líquida Disponível do mês imediatamente anterior àquele do repasse.

 

Art. 27. Considera-se Receita Líquida Disponível, observado o disposto no art. 123, inciso V, da Constituição Estadual, exclusivamente para servir como base para definir os valores para serem incluídos no orçamento, o total da Receitas Correntes do Tesouro do Estado, deduzidos os recursos vinculados provenientes de taxas que, por legislação específica, devem ser alocadas a determinados órgãos ou entidades, de transferências voluntárias ou doações recebidas, da transferência da compensação financeira previdenciária, da cota-parte do Salário Educação, da cota-parte da Contribuição de Intervenção do Domínio Econômico - CIDE, da cota-parte da Compensação Financeira de Recursos Hídricos e das parcelas a serem entregues aos municípios por determinação constitucional.

 

Art. 28. O Poder Executivo colocará à disposição dos demais Poderes e do Ministério Público, no mínimo trinta dias antes do prazo final para encaminhamento de suas propostas orçamentárias, o estudo e a estimativa da receita para o exercício de 2006 e a respectiva memória de cálculo.

 

SEÇÃO IV

 

Das Emendas ao Projeto de Lei Orçamentária

 

Art. 29. As propostas de emendas ao projeto de lei orçamentária serão apresentadas em consonância com o estabelecido na Constituição Estadual e na Lei federal nº 4.320, de 1964, observando-se a forma e o detalhamento descritos no Plano Plurianual e nesta Lei.

 

§ 1º Serão rejeitadas pela Comissão de Finanças e Tributação da Assembléia Legislativa do Estado e perderão o direito a destaque em plenário as emendas que:

 

I - contrariarem o estabelecido no caput deste artigo;

 

II - no somatório total, reduzirem a dotação do projeto ou da atividade em valor superior ao programado;

 

III - não apresentarem objetivos e metas compatíveis com a unidade orçamentária, projeto ou atividade, esfera orçamentária, grupo de natureza de despesa e fonte de recursos;

 

IV - anularem o valor das dotações orçamentárias provenientes de:

 

a) recursos destinados a pessoal e encargos sociais;

 

b) recursos para o pagamento de juros, encargos e amortização da dívida;

 

c) recursos para o pagamento de precatórios judiciais;

 

d) receitas vinculadas;

e) receitas próprias de entidades da administração indireta e fundos; e

 

f) contrapartida obrigatória do Tesouro Estadual a recursos transferidos ao Estado; e

 

V - anularem dotações consignadas às atividades repassadoras de recursos.

 

§ 2º A emenda coletiva terá preferência sobre a individual quando ambas versarem sobre o mesmo objeto da lei orçamentária.

 

Art. 30. Nas emendas relativas à transposição de recursos dentro das unidades orçamentárias e entre elas, as alterações serão iniciadas nos projetos ou atividades com as dotações deduzidas e concluídas nos projetos ou atividades com as dotações acrescidas.

 

Art. 31. As emendas que alterarem financeiramente o valor dos projetos ou atividades deverão ser acompanhadas dos respectivos ajustes na programação física.

 

CAPÍTULO IV

 

Das Disposições Sobre Alterações na Legislação Tributária do Estado

 

Art. 32. A lei que conceda ou amplie incentivo ou benefício de natureza tributária só será aprovada ou editada se atendidas as exigências do art. 14 da Lei Complementar federal nº 101, de 2000.

 

Parágrafo único. Aplicam-se à lei que conceda ou amplie incentivo ou benefício de natureza financeira as mesmas exigências referidas no caput, podendo a compensação, alternativamente, dar-se mediante o cancelamento, pelo mesmo período, de despesas em valor equivalente.

 

Art. 33. Na estimativa das receitas do projeto de lei orçamentária poderão ser considerados os efeitos de propostas de alterações na legislação tributária e das contribuições que sejam objeto de projeto de lei em tramitação na Assembléia Legislativa.

 

§ 1º Se estimada a receita, na forma deste artigo, no projeto de lei orçamentária:

 

I - serão identificadas as proposições de alterações na legislação e especificada a receita adicional esperada, em decorrência de cada uma das propostas e seus dispositivos; e

 

II - será apresentada programação especial de despesas condicionadas à aprovação das respectivas alterações na legislação.

 

§ 2º Caso as alterações propostas não sejam aprovadas, ou o sejam parcialmente, até o envio do projeto de lei orçamentária para a sanção do Governador do Estado, de forma a não permitir a integralização dos recursos esperados, as dotações à conta dos referidos recursos serão canceladas, mediante decreto, até trinta dias após a sanção governamental à lei orçamentária, observados os critérios a seguir relacionados, para aplicação seqüencial obrigatória e cancelamento linear, até ser completado o valor necessário para cada fonte de receita:

 

I - de até cem por cento das dotações relativas aos novos projetos;

 

II - de até sessenta por cento das dotações relativas aos projetos em andamento;

 

III - de até vinte e cinco por cento das dotações relativas às ações de manutenção;

 

IV - dos restantes quarenta por cento das dotações relativas aos projetos em andamento; e

 

V - dos restantes setenta e cinco por cento das dotações relativas às ações de manutenção.

 

§ 3º O Poder Executivo procederá, mediante decreto, a ser publicado no prazo estabelecido no § 2º, a troca das fontes de recursos condicionadas constantes da lei orçamentária sancionada, cujas alterações na legislação foram aprovadas antes do encaminhamento do respectivo projeto de lei para sanção, pelas respectivas fontes definitivas.

 

§ 4º Aplica-se o disposto neste artigo às propostas de alteração na vinculação das receitas.

 

CAPÍTULO V

 

Da Política de Aplicação das Instituições Financeiras Oficiais de Fomento

 

Art. 34. À Agência de Fomento do Estado de Santa Catarina S/A - BADESC é atribuída a responsabilidade de atuar prioritariamente no apoio creditício aos programas e projetos vinculados aos objetivos do Governo Estadual, especialmente os que visem:

 

I - gerar oportunidades de emprego e renda;

 

II - reforçar os mecanismos destinados à oferta de microcrédito;

 

III - reduzir as desigualdades intra e inter-regionais;

 

IV - apoiar as micro e pequenas empresas, os pequenos produtores rurais e suas cooperativas;

V - incentivar o desenvolvimento de tecnologias voltadas a viabilizar a melhoria dos níveis de qualidade e competitividade do parque produtivo catarinense;

 

VI - incentivar a exportação e a formação de consórcios de exportação através de micro e pequenas empresas;

 

VII - gerar infra-estrutura regional e municipal de responsabilidade do setor público;

 

VIII - desenvolver cadeias e arranjos produtivos locais que apresentem ganhos de produtividade e competitividade coletiva e não apenas individual;

 

IX - defender e preservar o meio ambiente; e

 

X - promover a atração de recursos e investimentos ao Estado.

 

§ 1º Os financiamentos serão concedidos de forma a, pelo menos, preservar-lhes o valor e garantir a cobertura dos custos de captação e de operação.

 

§ 2º Sem prejuízo das demais normas regulamentares, somente poderão ser concedidos empréstimos e financiamentos a municípios que atenderem às condições previstas no art. 41 desta Lei.

 

CAPÍTULO VI

 

Das Disposições Relativas às Políticas de Recursos

Humanos da Administração Pública Estadual

 

Art. 35. As políticas de recursos humanos da administração pública estadual compreendem:

 

I - o planejamento, a coordenação e a descentralização das atividades;

 

II - a ampliação, a integração, a articulação e a cooperação com os órgãos vinculados ao Sistema de Recursos Humanos, garantindo a excelência do modelo aplicado;

 

III - a valorização, a capacitação e a formação do profissional do serviço público, desenvolvendo o potencial humano, visando à modernização do Estado;

 

IV - a adequação da legislação pertinente às novas disposições constitucionais;

 

V - o aprimoramento e a atualização das técnicas e dos instrumentos de gestão;

VI - a adequação da estrutura de cargos e funções de acordo com o novo modelo organizacional previsto na Lei Complementar nº 284, de 28 de fevereiro de 2005;

 

VII - a realização de concursos públicos para atender as necessidades de pessoal nos diversos órgãos; e

 

VIII - a reestruturação do sistema previdenciário dos servidores públicos.

 

Art. 36. Desde que atendido ao disposto no art. 169 e seus parágrafos da Constituição Federal, ficam autorizadas as concessões de vantagens, aumentos e reajustes de remuneração, criação de cargos, empregos e funções, alteração e criação de estrutura de carreiras, bem como admissões ou contratações de pessoal a qualquer título.

 

Art. 37. No exercício financeiro de 2006, as despesas com pessoal ativo e inativo dos três Poderes do Estado e do Ministério Público, observarão o limite estabelecido na Lei Complementar federal nº 101, de 2000.

 

Parágrafo único. O Poder Executivo fica autorizado a apresentar projetos de realinhamento de reajuste da remuneração dos servidores públicos estaduais, nos termos do inciso I do art. 23 da Constituição do Estado.

 

Art. 38. No exercício de 2006, a realização de serviço extraordinário, quando a despesa houver extrapolado noventa e cinco por cento dos limites referidos no art. 37 desta Lei, somente poderá ocorrer quando destinada ao atendimento de relevantes interesses públicos que ensejam situações emergenciais de risco ou de prejuízo para a sociedade.

 

Parágrafo único. A autorização para a realização de serviço extraordinário, no âmbito da administração direta, autarquias e fundações do Poder Executivo, nas condições estabelecidas no caput deste artigo, é de exclusiva competência do Secretário de Estado da Administração.

 

Art. 39. O disposto no § 1º do art. 18 da Lei Complementar federal nº 101, de 2000, aplica-se exclusivamente para fins de cálculo do limite da despesa total com pessoal.

 

Parágrafo único. Não se considera como substituição de servidores e empregados públicos, para efeito do caput, os contratos de terceirização relativos à execução indireta de atividades que, simultaneamente:

 

I - sejam acessórias, instrumentais ou complementares aos assuntos que constituem área de competência do órgão ou entidade; e

 

II - não sejam inerentes às categorias funcionais abrangidas por plano de cargos do quadro de pessoal do órgão ou entidade, salvo expressa disposição legal em contrário, ou quando se tratar de cargo ou categoria extinto, total ou parcialmente.

 

CAPÍTULO VII

 

Das Disposições Finais

 

Art. 40. O projeto de lei orçamentária será acompanhado de demonstrativo de efeito de isenções, anistias, remissões, subsídios e benefícios de natureza financeira, tributária e creditícia sobre as receitas e despesas.

 

Art. 41. As transferências voluntárias de recursos do Estado, consignadas na lei orçamentária e em seus créditos adicionais para os municípios, a título de cooperação, auxílios ou assistência financeira, dependerão da comprovação, no ato da assinatura do instrumento original, de que o município:

 

I - mantém atualizado seus compromissos financeiros com o pagamento de pessoal e encargos sociais, bem como aqueles assumidos com instituições de ensino superior criadas por lei municipal;

 

II - instituiu, regulamentou e arrecada todos os tributos de sua competência, previstos no art. 156 da Constituição Federal, ressalvado o imposto previsto no inciso III, com a redação dada pela Emenda Constitucional nº 3, de 17 de março de 1993, quando comprovada a ausência do fato gerador; e

 

III - atende ao disposto no art. 212 da Constituição Federal, à Emenda Constitucional nº 14, de 12 de setembro de 1996, e à Lei Complementar federal nº 101, de 2000.

 

Parágrafo único. No caso de atendimento do disposto no caput deste artigo, a contrapartida do município será de até trinta por cento do valor do projeto, que poderá ser atendida com o aporte de recursos financeiros e bens ou serviços economicamente mensuráveis.

 

Art. 42. Em conformidade com o art. 26 da Lei Complementar federal nº 101, de 2000, a administração pública poderá destinar recursos para cobrir necessidades de pessoas físicas ou déficits de pessoas jurídicas, por meio de contribuições, subvenções sociais e auxílios, observada a legislação em vigor.

 

Art. 43. Na hipótese do projeto de lei orçamentária não ser sancionado pelo Governador do Estado até 31 de dezembro de 2005, a programação relativa a Pessoal e Encargos Sociais, Juros e Encargos da Dívida, Amortização da Dívida e Outras Despesas Correntes poderá ser executada, em cada mês, até o limite de um doze avos do total de cada dotação.

 

Parágrafo único. Será considerada antecipação de crédito à conta da lei orçamentária a utilização dos recursos autorizados no caput deste artigo.

 

Art. 44. Para efeito do § 3º do art. 16 da Lei Complementar federal nº 101, de 2000, entende-se como despesa irrelevante aquela cujo valor não ultrapasse, para bens e serviços, os limites estipulados nos incisos I e II do art. 24 da Lei federal nº 8.666, de 21 de junho de 1993, e alterações dadas pela Lei federal nº 9.648, de 27 de maio de 1998.

 

Art. 45. O Sistema Integrado de Planejamento e Gestão Fiscal do Estado de Santa Catarina - SIGEF-SC - deverá contemplar rotinas que possibilitem a apropriação de despesas aos centros de custos ou atividades, com vistas ao cumprimento do disposto na alínea “e”, do inciso I, do art. 4º, da Lei Complementar nº 101, de 04 de maio de 2000.

 

Parágrafo único. A Diretoria de Contabilidade Geral, da Secretaria de Estado da Fazenda, deverá realizar estudos para o desenvolvimento e implementação gradativa da Contabilidade de Custos no Estado de Santa Catarina.

 

Art. 46. Para os efeitos do disposto no inciso I do art. 7º da Lei nº 12.120, de 9 de janeiro de 2002, o projeto de lei orçamentária para o exercício fiscal de 2006 contemplará dotações para a implementação de ações do Programa de Inclusão Social nos seguintes municípios:

 

I - municípios a que se refere o inciso I do art. 2º da Lei nº 12.120, de 2002:

 

Classificação

Município

I D S

238

Marema

0,793

239

Nova Itaberaba

0,792

240

Princesa

0,792

241

Ipuaçu

0,792

242

Herval d’Oeste

0,792

243

Santa Terezinha do Progresso

0,789

244

Ponte Serrada

0,788

245

Irati

0,787

246

Caxambu do Sul

0,787

247

Chapadão do Lageado

0,786

248

Capão Alto

0,785

249

Monte Carlo

0,784

250

Balneário Arroio do Silva

0,779

251

Araquari

0,778

252

Monte Castelo

0,778

253

Águas de Chapecó

0,777

254

Bocaina do Sul

0,777

255

Palmeira

0,776

256

Urubici

0,776

257

Garuva

0,773

258

São João do Sul

0,773

259

Passo de Torres

0,772

260

Irani

0,771

261

Angelina

0,770

262

Passos Maia

0,769

263

Praia Grande

0,768

264

Pedras Grandes

0,768

265

Balneário Gaivota

0,767

266

Entre Rios

0,764

267

Rio Rufino

0,763

268

Ibicaré

0,762

269

Bom Jesus

0,756

270

Bom Jardim da Serra

0,755

271

Alfredo Wagner

0,754

272

Irineópolis

0,752

273

Vargem

0,749

 

II - municípios a que se refere o inciso II da Lei nº 12.120, de 2002:

 

Classificação

Município

I D S

274

Ouro Verde

0,746

275

Vitor Meireles

0,744

276

Lebon Régis

0,740

277

Imaruí

0,734

278

Saltinho

0,734

279

Anita Garibaldi

0,733

280

Abdon Batista

0,730

281

Flor do Sertão

0,729

282

Santa Terezinha

0,726

283

Brunópolis

0,722

284

Calmon

0,722

285

Campo Belo do Sul

0,718

286

Painel

0,715

287

Matos Costa

0,713

288

Macieira

0,710

289

São José do Cerrito

0,701

290

Bela Vista do Toldo

0,698

291

Bandeirante

0,683

292

Cerro Negro

0,658

293

Timbó Grande

0,629

Fonte: Secretaria de Estado de Desenvolvimento Social, Urbano e Meio Ambiente

 

Art. 47. Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

 

Florianópolis, 25 de julho de 2005

 

LUIZ HENRIQUE DA SILVEIRA

Governador do Estado

 

 


Anexo I

Anexo DAS METAS FISCAIS

 

(Artigo 4º, § 1º da Lei Complementar nº 101, de 04 de maio de 2000)

 

LEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS - 2006

 

RESULTADO FISCAL DO GOVERNO DO ESTADO DE SANTA CATARINA

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Em R$ 1.000

 

Discriminação

Lei 2003

Realizado 2003

Lei 2004

Realizado 2004

 PLO 2005

PLO 2006

PLO 2007

PLO 2008

 

Valor

% PIB

Valor

% PIB

Valor

% PIB

Valor

% PIB

Valor

% PIB

Valor

% PIB

Valor

% PIB

Valor

% PIB

 

I. RECEITA LÍQUIDA

7.009.159,00

12,312

6.613.980,00

11,617

8.437.222,00

13,092

7.379.763,00

11,452

8.907.842,00

12,585

9.710.484,00

12,585

10.542.035,00

12,585

11.442.702,00

12,585

 

II. DESPESA LÍQUIDA

8.430.236,00

14,808

6.406.731,00

11,253

8.107.078,00

12,580

6.940.017,00

10,769

8.496.771,00

12,004

9.084.927,00

11,774

9.637.382,00

11,505

10.220.024,00

11,240

 

III. RESULTADO PRIMÁRIO (I-II)

-1.421.076,00

(2,496)

207.249,00

0,364

330.143,00

0,512

439.017,00

0,681

411.071,00

0,581

625.557,00

0,811

904.653,00

1,080

1.222.678,00

1,345

 

IV. RESULTADO NOMINAL

1.056.124,00

 -

127.085,00

-

477.229,00

-

647.579,00

-

791.515,00

-

507.470,00

-

467.432,00

-

488.000,00

-

 

V. DÍVIDA LÍQUIDA GOVERNO ESTADUAL

9.605.945,00

 -

8.676.906,00

 -

9.154.135,00

 -

9.324.485,00

 -

10.116.000,00

 -

10.623.470,00

 -

11.090.902,00

 -

11.578.902,00

 -

 

CRITÉRIOS DE PROJEÇÃO:

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

          1 - PROJEÇÃO DA RECEITA :

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

              a) Para 2006, foram considerados 5,04% referentes ao IPCA de 2005 e 3,78% referentes ao crescimento real do PIB

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

              b) Para 2007, foram considerados 4,70% referentes ao IPCA de 2006 e 3,69% referentes ao crescimento real do PIB

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

              c) Para 2008, foram considerados 4,58% referentes ao IPCA de 2007 e 3,79% referentes ao crescimento real do PIB

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

           2 - PROJEÇÃO DA DESPESA:

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

              a) Folha de pagamento a partir de 2006 - 60% do total das despesas

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

              b) Demais despesas a partir de 2006 - 40% do total das despesas

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

              c) Projetado o crescimento vegetativo de 7% sobre a folha de pagamento a partir de 2006

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

              d) Projetados os índices de inflação para as demais despesas a partir de 2006 5,04%(+R$ 60.000.000,00 referente pagamento de Juros e amortização projetado a menor) para 2006: 4,40% para 2007 e 4,40% para 2008)

 

 

            3 - O PIB, no valor de R$ 51.828.000,00, teve como base o ano de 2002 e foi corrigido com base no índice de crescimento(PIB-IPCA)

 

 

 

 

 

 

 

 

 

            4 - A projeção da dívida líquida do governo estadual foi fornecida pela Diretoria da Dívida Pública, da Secretaria de Estado da Fazenda - Dívida Consolidada Bruta R$ 10.566.000,00

 

 

 

 

 

 

Em R$ 1.000 médios de 2005

Discriminação

Lei 2003

Realizado 2003

Lei 2004

Realizado 2004

PLO 2005

PLO 2006

PLO 2007

PLO 2008

 

Valor

% PIB

Valor

% PIB

Valor

% PIB

Valor

% PIB

Valor

% PIB

Valor

% PIB

Valor

% PIB

Valor

% PIB

 

I. RECEITA LÍQUIDA

7.040.747,88

12,367

6.643.787,89

11,670

8.937.549,26

13,869

7.817.382,95

12,131

8.907.842,00

12,685

9.244.558,43

12,685

9.585.682,63

12,685

9.948.980,01

12,685

 

II. DESPESA LÍQUIDA

8.468.229,39

14,874

6.435.604,86

11,304

8.587.827,73

13,326

7.351.560,01

11,408

8.496.771,00

12,100

8.913.635,38

12,231

9.288.008,07

12,291

9.678.104,41

12,340

 

III. RESULTADO PRIMÁRIO (I-II)

-1.427.481,51

(2,507)

208.183,03

0,366

349.721,54

0,543

465.822,94

0,723

411.071,00

0,585

330.923,05

0,454

297.674,57

0,394

270.875,60

0,345

 

IV. RESULTADO NOMINAL

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

 

V. DÍVIDA LÍQUIDA GOVERNO ESTADUAL

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

 -

-

-

-

-

-

 

CRITÉRIOS DE PROJEÇÃO:

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

          1 - Os valores das receitas e despesas de 2003 a 2004 foram corrigidos através do IPCA

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

          2 - Os valores das receitas de 2006 a 2008 foram reajustados com os percentuais de incremento real do PIB

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

          3 - Os valores das despesas de 2006 a 2008 foram reajustados pelo percentual de crescimento vegetativo da folha de pessoal

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

          4 - A atualização dos valores teve como base o ano de 2005

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

ANEXO DAS METAS FISCAIS

AVALIAÇÃO DO CUMPRIMENTO DAS METAS RELATIVAS AO ANO ANTERIOR

(Artigo 4º, § 2º, Inciso I, da Lei Complementar nº 101, de 2000)

 

LEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS - 2006

 

DISCRIMINAÇÃO

LEI 13.095/2004

REALIZADO 2004

Valor

% PIB

Valor

% PIB

 

 

 

 

 

 

I. RECEITA LÍQUIDA

 

8.437.172

 

13,10

 

7.379.763

 

11,46

 

II. DESPESA LÍQUIDA

 

8.107.079

 

12,59

 

6.940.017

 

10,77

 

III. RESULTADO PRIMÁRIO (I-II)

 

330.094

 

0,52

 

439.017

 

0,69

 

 

 

 

 

 

Apesar da redução no volume de transferências do governo federal ao Estado de Santa Catarina, fazendo com que a Receita Líquida Disponível ficasse 0,2% abaixo da projeção para o período, a meta de resultado primário prevista na Lei de Diretrizes Orçamentárias foi superada em 33%, alcançando a importância de R$ 439.017.000,00 (quatrocentos e trinta e nove milhões e dezessete mil reais).

 

 


 

 

DEMONSTRATIVO DA EVOLUÇÃO DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO

DOS EXERCÍCIOS DE 2002, 2003 E 2004

(Artigo 4º, § 2º, inciso III, da Lei nº 101, de 04 de maio de 2000)

 

LEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS - 2006

 

 

 

Em R$

PATRIMÔNIO LÍQUIDO

2002

2003

2004

PATRIMÔNIO DA UNIÃO

6.512.896,05

6.512.896,05

6.512.896,05

PATRIMÔNIO DO ESTADO

(2.064.031.161,24)

(1.646.665.067,21)

(2.627.820.627,03)

SALDO PATRIMONIAL

(2.057.518.265,19)

(1.640.152.171,16)

(2.627.820.627,03)

Fonte: Secretaria de Estado da Fazenda/Diretoria de Contabilidade Geral

 

 

 

 

 

 

 

 

DEMONSTRATIVO DA RECEITA DE ALIENAÇÃO DE ATIVOS E APLICAÇÃO DOS RECURSOS

 

RECEITAS

PREVISÃO ATUALIZADA (a)

RECEITAS REALIZADAS (b)

SALDO A REALIZAR

(a - b)

RECEITAS DE CAPITAL

1.545

1.421

124

      ALIENAÇÃO DE ATIVOS

1.545

1.421

124

            Alienação de Bens Móveis

1.495

1.286

209

            Alienação de Bens Imóveis

50

135

(85)

TOTAL

1.545

1.421

124

 

DESPESAS

DOTAÇÃO ATUALIZADA (c)

DESPESAS LIQUIDADAS (d)

SALDO A REALIZAR

(c - d)

APLICAÇÃO DOS RECURSOS DA ALIENAÇÃO DE ATIVOS

 

183.455

 

1.286

 

182.168

     Despesas de Capital

183.455

1.286

182.168

              Investimentos

127.339

446

126.893

              Inversões

56.116

841

55.275

              Amortização da Dívida

 -

 -

240.516

TOTAL

183.455

1.286

182.168

 

SALDO FINANCEIRO A APLICAR

EXERCÍCIO ANTERIOR (e)

DESPESAS LIQUIDADAS

(f) = (b-d)

SALDO ATUAL (e + f)

 

 

135

135

Fonte: Secretaria de Estado da Fazenda/Diretoria de Contabilidade Geral

 

 

 

ANEXO DAS METAS FISCAIS

DEMONSTRATIVO DA ESTIMATIVA DA MARGEM DE EXPANSÃO DAS DESPESAS OBRIGATÓRIAS DE CARÁTER CONTINUADO

 

LEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS - 2006

 

(Artigo 4º, § 2º, inciso V, da Lei Complementar nº 101, de 2000)

 

 

De acordo com o art. 17 da Lei de Responsabilidade Fiscal - LRF, é considerada obrigatória de caráter continuado a despesa corrente derivada de lei, medida provisória ou ato administrativo normativo que fixem para o ente a obrigação legal de sua execução por um período superior a dois anos.

 

O cenário econômico projetado para o exercício financeiro de 2006, aliado às mudanças decorrentes da Reforma Administrativa, tem importante impacto na execução orçamentária visto que afetam tradicionais centros de custos e diretamente o desempenho de receitas e despesas.

 

O incremento real do Produto Interno Bruto é uma variável econômica fundamental utilizada na projeção das contas fiscais. As receitas foram estimadas com base nos índices econômicos (PIB - IPCA) em estudo realizado pelo Banco Central do Brasil. Para o exercício financeiro de 2006, projetou-se o crescimento real do PIB em 3,78%. Este percentual aproxima-se do incremento real da arrecadação para o exercício. Conseqüentemente, o saldo estimado para a margem de expansão das despesas obrigatórias de caráter continuado em 2006 estará correlacionado ao incremento da receita projetada.

 

 

AVALIAÇÃO ATUARIAL DO SISTEMA PREVIDENCIÁRIO DO

ESTADO DE SANTA CATARINA

 RELATÓRIO FINAL

 

 

1          OBJETIVO

 

O presente estudo objetiva apresentar, de forma sucinta, os principais resultados e indicadores decorrentes da avaliação atuarial do sistema previdenciário do Estado de Santa Catarina, conforme previsto para a Atividade nº 5 - Apresentação dos Resultados e Relatório Final - do Contrato nº 02/424 firmado entre o PNUD e a DELPHOS, no âmbito do Projeto BRA/98-016 - PARSEP.

 

Dessa forma, são destacados os resultados e indicadores das quatro etapas anteriores componentes do estudo, a seguir descritas:

 

a)

Etapa I - Crítica dos Dados e Estatísticas - Relatório de 28.10.2003;

b)

Etapa II - Levantamento e Demonstração dos Custos da Situação Atual - Relatório de 25.08.2004;

c)

Etapa III - Proposta de Modelagem dos Planos Atuariais - Relatório de 01.10.2004; e

d)

Etapa IV - Levantamento e Demonstração dos Custos da Nova Situação - Relatório de 23.11.2004.

 

 

2                    ETAPA I - CRÍTICA DOS DADOS E ESTATÍSTICAS

 

2.1              As informações cadastrais recebidas

 

Os dados cadastrais fornecidos pelo Instituto de Previdência de Santa Catarina - IPESC estavam posicionados em junho de 2003, compreendendo a quase totalidade dos servidores do Estado, visto que não foram disponibilizados apenas os dados correspondentes ao Ministério Público.

 

2.2              Características dos dados

 

Dentre os dados fornecidos, alguns apresentaram irregularidades e inconsistências que os impediram de constar das diversas estatísticas apresentadas. Dos documentos não incluídos nas estatísticas, alguns puderam ser ajustados e, conseqüentemente, aproveitados no estudo realizado, resultando o seguinte quadro resumo:

 

QUADRO I - Características dos Dados

 

Fornecidos

Com Irregularidades e

Inconsistências

Constaram das Estatísticas

Aproveitados

no Estudo

Ativos

61.147

229

60.918

60.918

Inativos

33.163

47

33.116

33.163

Pensionistas

8.680

684

7.996

8.679

Dependentes

173.558

 

 

93.954

grupos familiares

 

 

2.3              Estatísticas dos Servidores Ativos

 

O quadro a seguir dá uma idéia das médias das idades e das remunerações dos servidores ativos:

 

QUADRO II - Resumo dos Indicadores dos Servidores Ativos

 

Sexo

Masculino

Sexo

Feminino

Geral

Freqüência

29.536

31.382

60.918

Idade média (anos)

41,45

42,43

41,95

Remuneração média (R$)

1.613,12

1.134,78

1.366,70

 

2.3.1        Identificou-se um contingente de 40.112 servidores ativos com remuneração até R$ 1.200,00 e de 55.757 servidores com remuneração até R$ 2.400,00, representando, respectivamente, 65,84% e 91,53% do total.

2.3.2        Existem 9.881 servidores ativos (17,68% do total) que já reúnem condições para se aposentar e que foram enquadrados na avaliação como riscos iminentes.

 

2.4              Estatísticas dos Servidores Inativos

 

2.4.1        O quadro a seguir dá uma idéia das médias das idades e dos proventos dos servidores inativos:

 

QUADRO III - Resumo dos Indicadores dos Servidores Inativos

 

Sexo

Masculino

Sexo

Feminino

Geral

Freqüência

10.566

22.550

33.116

Idade média (anos)

63,50

61,78

62,33

Remuneração média (R$)

2.774,61

1.266,72

1.747,83

 

2.4.2    Identificou-se um contingente de 17.777 servidores inativos com proventos até R$ 1.200,00 e de 27.243 com proventos até R$ 2.400,00, representando, respectivamente, 53,68% e 82,27% do total.

 

2.4.3    Verificou-se que a idade média de entrada na inatividade é de 48,92 anos (50,43 anos para o sexo masculino e 48,21 anos para o sexo feminino) e que o tempo médio de inatividade desse grupo corresponde a 13,4 anos.

 

2.4.4    O número de servidores inativos representa cerca de 54,36% do número de servidores ativos. Já os proventos dos aposentados corresponde a 69,52% da remuneração dos ativos.

 

2.5              Estatísticas dos Pensionistas

 

2.5.1    O quadro a seguir dá uma idéia das médias das idades e dos benefícios dos pensionistas:

 

QUADRO IV - Resumo dos Indicadores dos Pensionistas

 

Temporários

Vitalícios

 

Geral

Sexo

Masculino

Sexo

Feminino

Sexo

Masculino

Sexo

Feminino

Freqüência

37

52

1.042

6.865

7.996

Idade média (anos)

21,41

21,83

63,86

65,21

64,55

Benefício médio (R$)

1.009,31

1.070,09

1.045,31

2.074,05

1.928,54

 

2.5.2    Somando-se o conjunto dos servidores inativos, o dos riscos iminentes (já em condições de aposentadoria) e o dos pensionistas tem-se uma relação 0,84/1 para o conjunto dos compromissos presentes e iminentes, comparativamente ao número de servidores ativos. Se considerarmos os riscos iminentes inseridos no grupo dos inativos, a relação passa a ser 0,999/1 [(9.881+33.116+7.996)¸(60.918-9.881)].

 

2.6       Estatísticas dos Dependentes

 

2.6.1    Identificou-se um contingente de 93.954 grupos familiares, compreendendo 88.216 dependentes temporários e 48.068 dependentes vitalícios.

 

3                    ETAPA II - LEVANTAMENTO E DEMONSTRAÇÃO DOS CUSTOS DA SITUAÇÃO ATUAL

 

Foi realizada a avaliação atuarial do conjunto de benefícios de natureza previdenciária a que têm direito os servidores públicos do Estado de Santa Catarina, considerando a situação previdenciária e a legislação vigente na data base da avaliação: dezembro de 2003.

 

3.1              Planos de benefícios, regras e critérios de concessão

 

As descrições das regras e critérios de concessão dos seguintes benefícios constam do relatório da
Etapa II:

a)      Aposentadoria por invalidez;

b)      Aposentadoria compulsória;

c)      Aposentadoria voluntária por idade;

d)      Aposentadoria voluntária por tempo de contribuição:

·        regra permanente;

·        regra de transição;

e)      Auxílio-doença;

f)        Salário-família;

g)      Salário-maternidade;

h)      Pensão por morte;

i)        Auxílio-reclusão.

 

3.2              Bases técnicas e premissas

 

a)            Regimes financeiros adotados nas avaliações:

·     das aposentadorias      Þ capitalização (métodos PUC e AGG);

·     das pensões                  Þ repartição de capitais de cobertura - RCC;

·     dos auxílios                   Þ repartição simples.

b)            Taxa de juros = 6% a. a.

c)            Crescimento salarial (por produtividade) = 1% a. a.

d)            Tábuas biométricas:

 

Rotatividade

Não foi considerada

Taxas de sobrevivência

AT- 49 - MALE

Taxas de invalidez

(entrada e mortalidade de inválidos)

Álvaro Vindas

 

e)            Taxas de contribuição:

 

11%

Servidores ativos, servidores inativos e pensionistas

11%

Tesouro do Estado

 

f)              Data base de cálculo Þ 31 de dezembro de 2003.

 

3.3       Resultados da Avaliação Atuarial de Referência - Segmentação em riscos expirados e riscos não expirados

 

3.3.1        Balanço atuarial

 

QUADRO V - Balanço atuarial para fins gerenciais

BALANÇO ATUARIAL - (Com os efeitos da EC-41/03)

ATIVO

PASSIVO

Ativo

0,00

 

 

Valor presente das contribuições

2.244.968.399,13

Valor atuarial presente dos Benefícios concedidos

15.480.853.839,97

Sobre remuneração

1.450.539.995,80

Aposentadorias 

10.797.613.724,72

Sobre benefícios

794.428.403,33

Pensões

4.683.240.115,25

 

 

Valor atuarial presente dos Benefícios a conceder

6.436.290.735,97

Déficit atuarial

19.672.176.176,82

Aposentadorias

4.631.803.992,34

 

 

Pensões

1.804.486.743,63

TOTAL

21.917.144.575,94

TOTAL

21.917.144.575,94

 

O balanço atuarial para fins gerenciais é elaborado no regime de capitalização, ainda que para a demonstração das taxas de equilíbrio sejam adotados os regimes de repartição de capitais de cobertura (para a avaliação das pensões) e de repartição simples (para a avaliação dos auxílios). O regime de repartição de capitais de cobertura só prevê a integralização das provisões matemáticas no momento do evento enquanto o regime de repartição simples não prevê a constituição de reservas em nenhuma fase.

 

3.3.2    Taxas de contribuição - Riscos não expirados

 

Adotando-se o Regime de Capitais de Cobertura (RCC) para o benefício de pensão, que exige a formação de provisões apenas na fase de concessão de benefícios, obteve-se:

 

QUADRO VI - Riscos não expirados - Taxas de contribuição ou de equilíbrio

BENEFÍCIO

REGIME FINANCEIRO

CUSTO NORMAL (%)

CUSTO SUPLEMENTAR (%)

TOTAL (%)

Aposentadoria - tempo de serviço e idade

Capitalização (PUC)

14,60

24,47

39,07

Invalidez

Capitalização (AGG)

0,95

 

0,95

Pensão e reversões

Rep. Cap. Cob. (RCC)

4,57

 

4,57

Auxílio-doença

Repartição simples

0,53

 

0,53

Salário-maternidade

Repartição simples

0,11

 

0,11

Salário-família

Repartição simples

0,05

 

0,05

Auxílio-reclusão

Repartição simples

0,02

 

0,02

TOTAL

20,83

24,47

45,30

 

As taxas representam a contribuição necessária ao custeio do plano, sendo referenciadas como percentuais da folha anual de ativos, de R$ 857.090.363,65.

 

3.4              Parecer Técnico - Conclusão

 

Os dados disponibilizados estão posicionados em junho de 2003, correspondendo à quase totalidade dos servidores do Estado de Santa Catarina. Apenas o Ministério Público não forneceu os dados cadastrais que, segundo informações do Estado, correspondem apenas a 519 servidores ativos e a 161 servidores inativos.

 

Os dados dos servidores ativos, inativos e pensionistas contemplavam as principais informações necessárias ao cálculo atuarial. O plano de benefício e os critérios de concessão considerados são aqueles definidos pela Emenda Constitucional nº 41, de 19 de dezembro de 2003, e a legislação que a complementa.

 

A população estudada foi segmentada em dois subgrupos. O primeiro subgrupo, correspondendo aos riscos expirados, compreendendo os pensionistas, os servidores inativos e os servidores ativos que já reúnem condições para aposentadoria. Os resultados obtidos são compatíveis com a maturidade da massa de servidores do Estado de Santa Catarina. O custo para esse primeiro subgrupo está representado pela provisão de benefícios concedidos. Em caso de adoção do regime de capitalização, os valores deveriam ser integralizados. Como os valores são muito elevados, a solução mais comum é a criação de um fundo financeiro no regime de repartição simples, sob a responsabilidade do Tesouro Estadual.

 

Para o segundo subgrupo, que corresponde aos riscos não expirados e compreende os demais servidores ativos, apresentou-se para as aposentadorias, como referência, o regime financeiro de capitalização.

 

Cabe registrar o impacto positivo da aprovação da Emenda Constitucional nº 41, de 19 de dezembro de 2003, nos valores dos encargos do grupo relativo aos riscos não expirados. Os custos ou as taxas de equilíbrio ainda se apresentam elevadas, demandando um estudo de soluções alternativas. As alíquotas de contribuição existentes, de 11% para o servidor ativo, inativo e seus pensionistas, e de 11% para o Tesouro do Estado de Santa Catarina, se mostram insuficientes para o equacionamento do custo total.

 

4                    ETAPA III – PROPOSTA DE MODELAGEM DOS PLANOS ATUARIAIS

 

O relatório correspondente à Etapa III apresentou a descrição da modelagem das hipóteses escolhidas pelo IPESC para a possível implantação de um novo regime previdenciário no Estado de Santa Catarina, conforme resumidamente registrado a seguir.

 

4.1       Segmentação da massa atual em dois grupos distintos - Criação do Fundo Financeiro e do Fundo Previdenciário

 

Para o estudo o conjunto dos atuais servidores foi dividido em dois grupos distintos. O primeiro grupo é formado pelos servidores inativos, pelos pensionistas, pelos servidores ativos com mais de 50 anos e pelas servidoras com mais de 45 anos de idade por ocasião da criação do Fundo. Esse conjunto formará o Fundo Financeiro de Aposentadoria e Pensões do Estado de Santa Catarina. Os servidores que ingressarem no serviço público do Estado nas mesmas condições etárias, também farão parte do Fundo Financeiro. O Fundo Financeiro se caracteriza pela adoção do Regime de Repartição Simples para o cálculo das responsabilidades.

 

O segundo grupo, que irá compor o Fundo Previdenciário de Aposentadoria e Pensões do Estado de Santa Catarina, é formado pelos servidores ativos com idade até 50 anos e pelas servidoras ativas com até 45 anos de idade na data de criação do Fundo. Os servidores que ingressarem no serviço público do Estado nas mesmas condições farão parte do Fundo Previdenciário. O Fundo Previdenciário se caracteriza pela adoção do regime de capitalização para a determinação das responsabilidades previdenciárias.

 

As simulações realizadas contemplaram os dois seguintes cenários:

 

·        Cenário 1 - em que todos optam pela regra de transição, com a percepção de proventos calculados pela média e com as reduções percentuais estabelecidas na legislação; e

·        Cenário 2 - em que todos optam por receber o benefício integral, permanecendo mais tempo em atividade.

 

As principais características são:

 

Características

Cenário 1

Cenário 2

a)   Idade mínima de aposentadoria

·        53 anos para os homens

·        48 anos para as mulheres

·        60 anos para os homens (com 35 anos de contribuição)

·        55 anos para as mulheres (com 30 anos de contribuição)

b)   Carência para a aposentadoria

10 anos de serviço público, com 5 anos de permanência no cargo

20 anos de serviço público, com 10 anos de carreira e 5 anos de permanência no cargo

c)   Criação de limites para proventos na inatividade e para pensões (valores vigentes na data da avaliação)

·        R$ 10.000,00 - Poder Executivo

·        R$ 12.600,00 - Poder Legislativo

·        R$ 17.251,45 - Poder Judiciário

·        R$ 10.000,00 - Poder Executivo

·        R$ 12.600,00 - Poder Legislativo

·        R$ 17.251,45 - Poder Judiciário

d)   Redução do benefício de aposentadoria para servidores sujeitos à regra de transição

·        3,5% por ano faltante para atingir à regra permanente, para aqueles que completarem as exigências até dezembro de 2005; e

·        5% por ano faltante para atingir à regra permanente, para aqueles que completarem as exigências a partir de janeiro de 2006

 

 

 

- X -

e)   O benefício de inatividade contempla o salário de contribuição para outros regimes de aposentadoria, e o benefício de pensão é integral até o limite máximo dos benefícios do RGPS, acrescido de 70% da parcela excedente

f) Contribuição dos servidores ativos

11%

11%

Servidores que já detêm condição de aposentadoria e permanecem em atividade recebem abono equivalente à contribuição

g)   Contribuição dos servidores inativos e dos pensionistas

11%

percentual incidente sobre os proventos e pensões que excedam o limite máximo dos benefícios do RGPS

h)   Contribuição do Tesouro Estadual

11%

i)    Taxa de juros para apuração dos valores atuais

6% a. a.

j)    Fundo complementar

Sem a criação de fundo complementar

Sem a criação de fundo complementar

 

4.2       Adoção do regime de Repartição Simples para os atuais servidores e o de Capitalização para os novos, sem a instituição de Plano de Previdência Complementar

 

A separação entre atuais e novos servidores decorre da lei que vier a estabelecer a criação dos fundos financeiro e previdenciário. Para o estudo, considerou-se a data base de avaliação como tal marco divisório.

 

Dentro destas condicionantes, as principais características são:

 

Características

Atuais servidores

Futuros servidores

a)   Idade mínima de aposentadoria

·        53 anos para os homens

·        48 anos para as mulheres

·        60 anos para os homens

·        55 anos para as mulheres

b)   Carência para a aposentadoria

10 anos de serviço público, com 5 anos de permanência no cargo

10 anos de serviço público, com 5 anos de permanência no cargo

c)   Criação de limites para proventos na inatividade e para pensões (valores vigentes na data da avaliação)

·        R$ 10.000,00 - Poder Executivo.

·        R$ 12.600,00 - Poder Legislativo

·        R$ 17.251,45 - Poder Judiciário

·        R$ 10.000,00 - Poder Executivo.

·        R$ 12.600,00 - Poder Legislativo

·        R$ 17.251,45 - Poder Judiciário

d)   Redução do benefício de aposentadoria para servidores sujeitos à regra de transição

·        3,5% por ano faltante para atingir à regra permanente, para aqueles que completarem as exigências até dezembro de 2005; e

·        5% por ano faltante para atingir à regra permanente, para aqueles que completarem as exigências a partir de janeiro de 2006

 

 

 

- X -

e)   O benefício de inatividade contempla o salário de contribuição para outros regimes de aposentadoria, e o benefício de pensão é integral até o limite máximo dos benefícios do RGPS, acrescido de 70% da parcela excedente

f)    Contribuição dos servidores ativos

11%

11%

g)   Contribuição dos servidores inativos
e dos pensionistas

11%

percentual incidente sobre os proventos e pensões que excedam o limite máximo dos benefícios do RGPS

11%

percentual incidente sobre os proventos e pensões que excedam o limite máximo dos benefícios do RGPS

h)   Contribuição do
Tesouro Estadual

Não

11%

i)    Taxa de juros para apuração dos valores atuais

6% a. a.

6% a. a.

j)    Fundo complementar

Sem a criação de fundo complementar

Sem a criação de fundo complementar

 

4.3       Adoção do regime de Repartição Simples para os atuais servidores e o de Capitalização para os novos, com a instituição de Plano de Previdência Complementar

 

A separação entre atuais e novos servidores decorre da lei que vier a estabelecer a criação dos fundos financeiro e de previdência complementar. Para o estudo, considerou-se que os futuros servidores têm perfil equivalente aos que ingressaram no serviço público depois da EC-20, de 16 de dezembro de 1998, que no caso do Estado de Santa Catarina são cerca de 10.809 servidores com idade média de 34,20 anos.

 

Dentro destas condicionantes, as principais características são:

 

 

Características

Atuais servidores

Futuros servidores

a)   Idade mínima de aposentadoria

·         53 anos para os homens

·         48 anos para as mulheres

·         60 anos para os homens

·         55 anos para as mulheres

b)   Carência para a aposentadoria

10 anos de serviço público, com 5 anos de permanência no cargo

10 anos de serviço público, com 5 anos de permanência no cargo

c)   Criação de limites para proventos na inatividade
e para pensões (valores vigentes na data da avaliação)

·         R$ 10.000,00 - Poder Executivo.

·         R$ 12.600,00 - Poder Legislativo

·         R$ 17.251,45 - Poder Judiciário

Limite máximo dos benefícios do RGPS (R$ 2.400,00)

d)   Redução do benefício
de aposentadoria para servidores sujeitos à
regra de transição

·         3,5% por ano faltante para atingir à regra permanente, para aqueles que completarem as exigências até dezembro de 2005; e

·         5% por ano faltante para atingir à regra permanente, para aqueles que completarem as exigências a partir de janeiro de 2006

 

 

 

- X -

e)   Benefício de inatividade
 e de pensão (valores vigentes na data da avaliação)

O benefício de inatividade contempla o salário de contribuição para outros regimes de aposentadoria, e o benefício de pensão é integral até o limite máximo dos benefícios do RGPS, acrescido de 70% da parcela excedente

Limite máximo dos benefícios do RGPS (R$ 2.400,00)

f)    Contribuição dos servidores ativos

11%

11%

 percentual incidente sobre a remuneração até o valor limite máximo dos benefícios do RGPS (R$ 2.400,00)

g)   Contribuição dos servidores inativos
e dos pensionistas

11%

percentual incidente sobre os proventos e pensões que excedam o limite máximo dos benefícios do RGPS

 

- X -

h)   Contribuição do
Tesouro Estadual

Não

Para o fundo complementar

i)    Taxa de juros para apuração dos valores atuais

6% a. a.

6% a. a.

j)    Fundo complementar

Sem a criação de fundo complementar

Com a criação de fundo complementar

 

 

5                    ETAPA IV - LEVANTAMENTO E DEMONSTRAÇÃO DOS CUSTOS DA
NOVA SITUAÇÃO

 

Foi realizada a avaliação atuarial segundo as três hipóteses definidas pelo Estado de Santa Catarina (itens 4.1, 4.2 e 4.3 acima) para o equacionamento da questão previdenciária.

 

5.1       Plano de benefícios, regras e critérios de concessão

 

Correspondem aos mesmos descritos no resumo da Etapa II, registrados nas alíneas a a i do item 3.1 deste relatório.

 

5.2       Bases técnicas e premissas

 

Correspondem às mesmas descritas no resumo da Etapa II, registradas nas alíneas a a e do item 3.2 deste relatório.

 

A única mudança em relação à Etapa II fica por conta da data base de cálculo, que no caso da Etapa IV correspondeu a 30 de setembro de 2004.

 

5.3       Segmentação da massa atual em dois grupos distintos - Criação do Fundo Financeiro e do Fundo Previdenciário

 

5.3.1        Resumo de remuneração e freqüência

 

QUADRO IX - Resumo de remuneração e freqüência

FFIN - FUNDO FINANCEIRO

GRUPO

FREQÜÊNCIA

TOTAL DOS BENEFÍCIOS E DAS REMUNERAÇÕES
MENSAIS - EC-41/03 (R$)

APOSENTADORIAS

(Inativos)

33.163

57.520.675,60

PENSÕES

(Atuais e Reversões)

8.680

15.812.623,14

ATIVOS - Riscos iminentes - Que já reúnem condições de aposentadoria

10.989

18.029.344,43

ATIVOS

8.186

12.759.131,88

FPREV - FUNDO PREVIDENCIÁRIO

ATIVOS - Riscos Iminentes

475

794.958,17 

ATIVOS

41.497

52.124.679,19

 

5.3.2    CENÁRIO 1

 

5.3.2.1   FFIN - Fundo Financeiro de Aposentadoria e Pensões do Estado

 

a)      Demonstração dos custos

 

QUADRO X - Demonstração dos custos

FFIN  (Com os efeitos da EC-41/03)

GRUPO

PROVISÃO A CONSTITUIR - CAPITALIZAÇÃO E REPARTIÇÃO DE CAPITAIS DE COBERTURA - PASSIVO ATUARIAL (R$)

TOTAL DOS BENEFÍCIOS E DAS REMUNERAÇÕES

MENSAIS - EC-41/03 (R$)

TOTAL DOS BENEFÍCIOS COMO PERCENTUAL DA FOLHA DE ATIVOS -

REPARTIÇÃO SIMPLES  (%)

APOSENTADORIAS

(Inativos)

7.531.945.018,97

57.520.675,60

68,72

PENSÕES

(Atuais e Reversões)

4.550.350.242,87

15.812.623,14

18,89

ATIVOS

(Riscos Iminentes)

2.832.086.435,13

18.029.344,43

21,54

 

TOTAL

14.914.381.696,96

 91.362.643,17

109,14

 

A folha salarial mensal utilizada foi de R$ 83.708.113,67 referente a todos os servidores ativos, incluindo-se os riscos iminentes.

 

5.3.2.2   FPREV - Fundo Previdenciário de Aposentadoria e Pensões do Estado

 

a)      Demonstração dos custos dos riscos expirados:

 

QUADRO XI - Demonstração dos custos dos riscos expirados

FPREV - RISCOS EXPIRADOS

(com os efeitos da EC-41/03, incluindo-se as contribuições)

GRUPO

PROVISÃO A CONSTITUIR - CAPITALIZAÇÃO E REPARTIÇÃO DE CAPITAIS DE
COBERTURA - PASSIVO ATUARIAL (R$)

ATIVOS - Riscos Iminentes

147.605.741,79

ATIVOS - Pensão  Riscos Iminentes

26.873.918,80

TOTAL

174.479.660,60

 

b)      Demonstração dos custos dos riscos não expirados:

 

QUADRO XII - Demonstração dos custos dos riscos não expirados

FPREV-FUNDO PREVIDENCIÁRIO

BENEFÍCIO

VABF (R$)

APOSENTADORIA NORMAL

       4.325.677.974,60

INVALIDEZ

            60.223.726,07

PENSÃO

       1.380.843.645,07

TOTAL

       5.766.745.345,73

VACF (R$)

TOTAL

       1.252.577.658,55

PROVISÃO A CONSTITUIR

VABF-VACF

     4.514.167.687,19

 

c)      Taxas de contribuição ou de equilíbrio

 

QUADRO XIII - FPREV - Fundo Previdenciário - Taxas de contribuição ou de equilíbrio

FPREV- FUNDO PREVIDENCIÁRIO

Taxas de  equilíbrio

BENEFÍCIO

REGIME FINANCEIRO

CUSTO NORMAL (%)

CUSTO SUPLEMENTAR (%)

TOTAL (%)

Aposentadoria -

tempo de serviço e idade

Capitalização (PUC)

17,80

27,22

45,02

Invalidez

Capitalização (AGG)

0,95

 

0,95

Pensão e reversões

Rep. Cap. Cob. (RCC)

4,42

 

4,42

Auxílio-doença

Repartição simples

0,53

 

0,53

Salário-maternidade

Repartição simples

0,11

 

0,11

Salário-família

Repartição simples

0,05

 

0,05

Auxílio-reclusão

Repartição simples

0,02

 

0,02

TOTAL

 

23,87

27,22

51,10

 

As taxas representam a contribuição necessária ao custeio do plano, sendo referenciadas como percentuais da folha anual de ativos, de R$ 677.620.829,44, sem considerar os riscos iminentes.

 

5.3.2.   Balanço atuarial para fins gerenciais - FFIN e FPREV - Cenário 1

 

QUADRO XIV - Balanço atuarial para fins gerenciais - FFIN e FPREV - Cenário 1

 

ATIVO

PASSIVO

 

FFIN

 

Valor atuarial presente das contribuições

496.498.224,00

Valor atuarial presente dos benefícios concedidos

15.287.788.079,28

 

Sobre remuneração

100.987.758,25

Aposentadorias

10.619.064.807,30

 

Sobre benefícios

395.510.465,75

Pensões

4.668.723.271,98

 

 

 

Valor atuarial presente dos benefícios a conceder

1.772.811.778,08

 

Déficit atuarial

16.564.101.633,36

Aposentadorias

1.332.508.004,93

 

 

 

Pensões

440.303.773,15

 

TOTAL FFIN

17.060.599.857,36

 

17.060.599.857,36

 

FPREV

 

Valor atuarial presente das contribuições

1.373.129.474,20

Valor atuarial presente dos benefícios concedidos

176.709.879,94

 

Sobre remuneração

1.301.537.559,43

Aposentadorias

149.575.750,72

 

Sobre benefícios

71.591.914,77

Pensões

27.134.129,22

 

 

 

Valor atuarial presente dos

 benefícios a conceder

5.766.745.345,74

Déficit atuarial

4.570.325.751,48

Aposentadoria

4.385.901.700,67

 

 

 

Pensões

1.380.843.645,07

 

TOTAL FPREV

5.943.455.225,68

 

5.943.455.225,68

 

 

GERAL

Ativo

1.096.195.190,25

 

 

Valor atuarial presente das contribuições

1.869.627.698,21

Valor atuarial presente dos benefícios concedidos

15.464.497.959,22

Déficit atuarial total

20.038.232.194,58

Valor dos benefícios

a conceder

7.539.557.123,82

TOTAL

23.004.055.083,04

TOTAL

23.004.055.083,04

 

5.3.3    CENÁRIO 2

 

5.3.3.1   FFIN - Fundo Financeiro de Aposentadoria e Pensões do Estado

 

a)      Demonstração dos custos:

 

 

QUADRO XV - Demonstração dos custos dos riscos expirados

FFIN  (Com os efeitos da EC-41/03)

GRUPO

PROVISÃO A CONSTITUIR -

CAPITALIZAÇÃO E

REPARTIÇÃO DE CAPITAIS

DE COBERTURA -

PASSIVO ATUARIAL (R$)

TOTAL DOS

BENEFÍCIOS E DAS

REMUNERAÇÕES

MENSAIS
EC-41/03

(R$)

TOTAL DOS BENEFÍCIOS

COMO PERCENTUAL DA FOLHA DE ATIVOS -

REPARTIÇÃO  SIMPLES  (%)

APOSENTADORIAS

(Inativos)

7.531.945.018,97

57.520.675,60

 68,72

PENSÕES

(Atuais e Reversões)

4.525.637.492,33

15.812.623,14

 18,89

ATIVOS

(Riscos Iminentes)

2.703.384.569,22

17.244.311,16

 20,60

 

TOTAL

14.760.967.080,52

90.577.609,90

 108,21 

 

Os valores para os servidores inativos e pensionistas no Cenário 2 não se alteram em relação aos do Cenário 1 (vide alínea a do subitem 5.3.2.1 deste relatório), já que esta é uma opção somente para os servidores ativos.

 

5.3.3.2    FPREV - Fundo Previdenciário de Aposentadoria e Pensões do Estado

 

a)      Demonstração dos custos dos riscos expirados:

 

QUADRO XVI - Demonstração dos custos dos riscos expirados

FPREV - FUNDO PREVIDENCIÁRIO (com os efeitos da EC 41/03)

GRUPO

RESERVA A CONSTITUIR - CAPITALIZAÇÃO E

REPARTIÇÃO DE CAPITAIS DE COBERTURA -

PASSIVO ATUARIAL (R$)

ATIVOS - Riscos Iminentes

147.605.741,79

ATIVOS - Pensão - Riscos Iminentes

26.873.918,80

TOTAL

174.479.660,60

 

b)      Demonstração dos custos dos riscos não expirados:

 

QUADRO XVII - Demonstração dos custos dos riscos não expirados

FPREV-FUNDO PREVIDENCIÁRIO

BENEFÍCIO

VABF (R$)

APOSENTADORIA NORMAL

4.396.515.274,18

INVALIDEZ

78.585.370,11

PENSÃO

1.372.224.454,55

TOTAL

5.847.325.098,85

VACF (R$)

TOTAL

1.386.626.206,76

PROVISÃO A CONSTITUIR

VABF-VACF

4.460.698.892,09

 

c)      Taxas de contribuição ou de equilíbrio:

 

QUADRO XVIII - FPREV - Fundo Previdenciário - Taxas de contribuição ou de equilíbrio

FPREV- FUNDO PREVIDENCIÁRIO

Taxas de Contribuição ou de equilíbrio

BENEFÍCIO

REGIME

FINANCEIRO

CUSTO NORMAL (%)

CUSTO

SUPLEMENTAR

(%)

TOTAL

(%)

Aposentadoria -

tempo de serviço e idade

 

Capitalização (PUC)

17,53

26,66

44,20

Invalidez

Capitalização (AGG)

1,13

 

1,13

Pensão e reversões

Rep. Cap. Cob. (RCC)

4,32

 

4,32

Auxílio-doença

Repartição simples

0,53

 

0,53

Salário-maternidade

Repartição simples

0,11

 

0,11

Salário-família

Repartição simples

0,05

 

0,05

Auxílio-reclusão

Repartição simples

0,02

 

0,02

TOTAL

 

23,68

26,66

50,35

 

 

As taxas representam a contribuição necessária ao custeio do plano, sendo referenciadas como percentuais da folha anual de ativos, de R$ 677.620.829,44, sem considerar os riscos iminentes.

 

QUADRO XIX - Balanço atuarial para fins gerenciais - FFIN e FPREV - Cenário 2

 

ATIVO

PASSIVO

 

FFIN

 

Valor atuarial presente das contribuições

616.460.631,56

Valor atuarial presente dos benefícios concedidos

15.134.326.229,16

 

Sobre remuneração

210.017.788,60

Aposentadorias

10.490.321.750,31

 

Sobre benefícios

406.442.842,96

Pensões

4.644.004.478,85

 

 

 

Valor atuarial presente dos benefícios a conceder

1.909.315.257,35

 

Déficit atuarial

16.427.180.854,95

Aposentadorias

1.441.241.357,50

 

 

 

Pensões

468.073.899,85

 

TOTAL FFIN

17.043.641.486,51

 

17.043.641.486,51

 

FPREV

 

Valor atuarial presente das contribuições

1.388.856.426,11

Valor atuarial presente dos benefícios concedidos

176.709.879,94

 

Sobre remuneração

1.315.399.667,70

Aposentadorias

149.575.750,72

 

Sobre benefícios

73.456.758,41

Pensões

27.134.129,22

 

 

 

Valor atuarial presente

dos benefícios a conceder

5.847.325.098,85

 

Déficit atuarial

4.635.178.552,68

Aposentadoria

4.475.100.644,30

 

 

 

Pensões

1.372.224.454,55

 

TOTAL FPREV

6.024.034.978,79

 

6.024.034.978,79

GERAL

 

Ativo

1.096.195.190,25

 

 

 

Valor atuarial presente das contribuições

2.005.317.057,67

Valor atuarial presente dos benefícios concedidos

15.311.036.109,10

 

Déficit atuarial total

19.966.164.217,38

Valor atuarial presente dos benefícios a conceder

7.756.640.356,20

 

TOTAL

23.067.676.465,30

TOTAL

23.067.676.465,30

 

 

5.4       Adoção do regime financeiro de Repartição Simples para os atuais servidores e o de Capitalização para os futuros servidores, sem a instituição de Fundo Complementar

 

5.4.1        Atuais servidores

 

QUADRO XX - Fluxo financeiro para os atuais servidores

 

FUNDO FINANCEIRO - ATIVOS, INATIVOS E PENSIONISTAS

TEMPO

(anos)

TOTAL DE

DESPESAS (R$)

TOTAL DE

RECEITAS (R$)

SALDO  (R$)

1

 1.185.477.362,52

 125.304.793,20

  (1.060.172.569,32)

2

 1.214.741.711,95

 121.081.117,12

  (1.093.660.594,83)

3

 1.246.041.610,02

 116.481.918,25

  (1.129.559.691,77)

4

 1.277.778.097,51

 111.782.585,66

  (1.165.995.511,85)

5

 1.314.423.965,37

 106.409.196,17

  (1.208.014.769,20)

6

 1.352.030.946,45

 100.826.646,60

  (1.251.204.299,85)

7

 1.386.285.448,65

   95.492.752,37

  (1.290.792.696,27)

8

 1.421.610.330,37

   89.928.230,50

  (1.331.682.099,87)

9

 1.462.393.641,27

   83.742.889,70

  (1.378.650.751,56)

10

 1.495.653.542,88

   78.262.724,26

  (1.417.390.818,62)

11

 1.524.316.222,83

   73.114.835,42

  (1.451.201.387,40)

12

 1.550.048.839,34

   68.255.936,69

  (1.481.792.902,65)

13

 1.569.610.126,08

   63.926.937,64

  (1.505.683.188,43)

14

 1.588.281.490,84

   59.522.707,14

  (1.528.758.783,71)

15

 1.602.037.782,03

   55.501.715,32

  (1.546.536.066,71)

16

 1.612.307.426,35

   51.718.362,78

  (1.560.589.063,57)

17

 1.619.422.443,52

   48.085.642,09

  (1.571.336.801,44)

18

 1.623.125.214,48

   44.631.137,46

  (1.578.494.077,02)

19

 1.622.235.045,75

   41.496.031,20

  (1.580.739.014,55)

20

 1.617.281.812,75

   38.541.332,71

  (1.578.740.480,04)

21

 1.610.031.584,63

   35.648.577,25

  (1.574.383.007,38)

22

 1.599.166.732,23

   32.946.896,43

  (1.566.219.835,80)

23

 1.584.687.613,35

   30.436.225,79

  (1.554.251.387,57)

24

 1.564.753.458,03

   28.202.405,17

  (1.536.551.052,86)

25

 1.540.851.490,85

   26.170.448,53

  (1.514.681.042,32)

26

 1.513.205.132,04

   24.284.996,07

  (1.488.920.135,97)

27

 1.481.815.141,56

   22.565.535,85

  (1.459.249.605,71)

28

 1.447.685.940,97

   20.906.163,70

  (1.426.779.777,27)

29

 1.409.999.642,53

   19.381.950,66

  (1.390.617.691,88)

30

 1.369.674.053,32

   18.293.080,63

  (1.351.380.972,69)

31

 1.327.175.078,91

   17.618.405,87

  (1.309.556.673,04)

32

 1.281.941.677,63

   17.096.626,42

  (1.264.845.051,22)

33

 1.235.040.572,41

   16.609.974,13

  (1.218.430.598,27)

34

 1.185.963.121,09

   16.235.860,59

  (1.169.727.260,50)

35

 1.135.447.058,15

   15.910.087,50

  (1.119.536.970,66)

36

 1.084.028.110,98

   15.585.401,07

  (1.068.442.709,91)

37

 1.031.380.346,56

   15.318.040,86

  (1.016.062.305,71)

38

    978.005.681,15

   15.069.303,44

    (962.936.377,71)

39

    924.151.079,12

   14.829.996,71

    (909.321.082,41)

40

    870.160.755,82

   14.580.125,25

    (855.580.630,57)

41

    816.299.849,24

   14.308.304,49

    (801.991.544,75)

42

    762.852.888,38

   14.001.082,92

    (748.851.805,47)

43

    710.050.015,77

   13.651.381,67

    (696.398.634,10)

44

    658.115.358,92

   13.253.618,69

    (644.861.740,23)

45

    607.267.726,35

   12.804.115,79

    (594.463.610,56)

46

    557.721.447,75

   12.301.413,47

    (545.420.034,28)

47

    509.686.708,54

   11.746.464,46

    (497.940.244,08)

48

    463.368.591,80

   11.142.661,99

    (452.225.929,81)

49

    418.964.453,22

   10.495.695,03

    (408.468.758,18)

50

    376.659.587,04

     9.813.241,98

    (366.846.345,06)

51

    336.621.257,77

     9.104.509,55

    (327.516.748,22)

52

    298.992.012,87

     8.379.678,69

    (290.612.334,18)

53

    263.883.152,77

     7.649.309,27

    (256.233.843,50)

54

    231.369.250,20

     6.923.757,82

    (224.445.492,37)

55

    201.484.871,97

     6.212.680,97

    (195.272.191,00)

56

    174.223.865,30

     5.524.656,02

    (168.699.209,28)

57

    149.541.462,58

     4.866.934,85

    (144.674.527,73)

58

    127.358.976,80

     4.245.339,52

    (123.113.637,28)

59

    107.570.185,53

     3.664.275,08

    (103.905.910,46)

60

      90.048.526,53

     3.126.820,34

      (86.921.706,20)

61

      74.654.310,75

     2.634.880,24

      (72.019.430,51)

62

      61.240.628,96

     2.189.343,51

      (59.051.285,44)

63

      49.657.810,50

     1.790.231,74

      (47.867.578,76)

64

      39.756.117,98

     1.436.827,08

      (38.319.290,90)

65

      31.386.911,92

     1.127.752,70

      (30.259.159,22)

66

      24.402.886,80

        861.043,22

      (23.541.843,58)

67

      18.658.106,66

        634.204,57

      (18.023.902,08)

68

      14.008.132,82

        444.271,05

      (13.563.861,76)

69

      10.310.969,43

        287.892,80

      (10.023.076,63)

70

        7.428.663,72

        161.438,05

        (7.267.225,66)

71

        5.229.495,36

         61.119,26

        (5.168.376,10)

72

        3.590.438,04

           1.091,65

        (3.589.346,39)

73

        2.399.520,85

              730,13

        (2.398.790,72)

74

        1.557.713,99

              475,19

        (1.557.238,80)

75

          980.110,56

              299,78

           (979.810,79)

 

 

5.4.2    Futuros servidores

 

a)            Taxas de contribuição ou de equilíbrio

 

QUADRO XXI - Taxas de contribuição ou de equilíbrio

 

BENEFÍCIO

 

REGIME

FINANCEIRO

 

CUSTO

NORMAL

(%)

CUSTO

SUPLEMENTAR

(%)

TOTAL

(%)

 

Aposentadoria - tempo de serviço e idade

 

Capitalização (PUC)

11,88

11,18

23,06

Invalidez

Capitalização (AGG)

0,66

 

0,66

Pensão e reversões

Rep. Cap. Cob. (RCC)

3,29

 

3,29

Auxílio-doença

Repartição simples

1,13

 

1,13

Salário-maternidade

Repartição simples

0,11

 

0,11

Salário-família

Repartição simples

0,23

 

0,23

Auxílio-reclusão

Repartição simples

0,05

 

0,05

TOTAL

17,45

11,18

28,53

 

O valor da folha anual adotada para o cálculo dessas taxas de equilíbrio correspondente a
R$ 107.047.649,68 e se refere aos 10.809 servidores ingressos após 16 de dezembro de 1998, que traduzem melhor o perfil esperado dos futuros servidores para os próximos anos.

 

5.5       Adoção do regime financeiro de Repartição Simples para os atuais servidores e o de Capitalização para os futuros servidores (parcela do benefício excedente ao teto do RGPS), com a instituição de Fundo Complementar

 

5.5.1        Atuais servidores

 

QUADRO XXII - Fluxo financeiro para os atuais servidores

 

FUNDO FINANCEIRO - ATIVOS, INATIVOS E PENSIONISTAS

TEMPO

(anos)

TOTAL DE

DESPESAS (R$)

TOTAL DE

RECEITAS (R$)

SALDO  (R$)

1

 1.185.477.362,52

 125.304.793,20

  (1.060.172.569,32)

2

 1.214.741.711,95

 121.081.117,12

  (1.093.660.594,83)

3

 1.246.041.610,02

 116.481.918,25

  (1.129.559.691,77)

4

 1.277.778.097,51

 111.782.585,66

  (1.165.995.511,85)

5

 1.314.423.965,37

 106.409.196,17

  (1.208.014.769,20)

6

 1.352.030.946,45

 100.826.646,60

  (1.251.204.299,85)

7

 1.386.285.448,65

   95.492.752,37

  (1.290.792.696,27)

8

 1.421.610.330,37

   89.928.230,50

  (1.331.682.099,87)

9

 1.462.393.641,27

   83.742.889,70

  (1.378.650.751,56)

10

 1.495.653.542,88

   78.262.724,26

  (1.417.390.818,62)

11

 1.524.316.222,83

   73.114.835,42

  (1.451.201.387,40)

12

 1.550.048.839,34

   68.255.936,69

  (1.481.792.902,65)

13

 1.569.610.126,08

   63.926.937,64

  (1.505.683.188,43)

14

 1.588.281.490,84

   59.522.707,14

  (1.528.758.783,71)

15

 1.602.037.782,03

   55.501.715,32

  (1.546.536.066,71)

16

 1.612.307.426,35

   51.718.362,78

  (1.560.589.063,57)

17

 1.619.422.443,52

   48.085.642,09

  (1.571.336.801,44)

18

 1.623.125.214,48

   44.631.137,46

  (1.578.494.077,02)

19

 1.622.235.045,75

   41.496.031,20

  (1.580.739.014,55)

20

 1.617.281.812,75

   38.541.332,71

  (1.578.740.480,04)

21

 1.610.031.584,63

   35.648.577,25

  (1.574.383.007,38)

22

 1.599.166.732,23

   32.946.896,43

  (1.566.219.835,80)

23

 1.584.687.613,35

   30.436.225,79

  (1.554.251.387,57)

24

 1.564.753.458,03

   28.202.405,17

  (1.536.551.052,86)

25

 1.540.851.490,85

   26.170.448,53

  (1.514.681.042,32)

26

 1.513.205.132,04

   24.284.996,07

  (1.488.920.135,97)

27

 1.481.815.141,56

   22.565.535,85

  (1.459.249.605,71)

28

 1.447.685.940,97

   20.906.163,70

  (1.426.779.777,27)

29

 1.409.999.642,53

   19.381.950,66

  (1.390.617.691,88)

30

 1.369.674.053,32

   18.293.080,63

  (1.351.380.972,69)

31

 1.327.175.078,91

   17.618.405,87

  (1.309.556.673,04)

32

 1.281.941.677,63

   17.096.626,42

  (1.264.845.051,22)

33

 1.235.040.572,41

   16.609.974,13

  (1.218.430.598,27)

34

 1.185.963.121,09

   16.235.860,59

  (1.169.727.260,50)

35

 1.135.447.058,15

   15.910.087,50

  (1.119.536.970,66)

36

 1.084.028.110,98

   15.585.401,07

  (1.068.442.709,91)

37

 1.031.380.346,56

   15.318.040,86

  (1.016.062.305,71)

38

    978.005.681,15

   15.069.303,44

    (962.936.377,71)

39

    924.151.079,12

   14.829.996,71

    (909.321.082,41)

40

    870.160.755,82

   14.580.125,25

    (855.580.630,57)

41

    816.299.849,24

   14.308.304,49

    (801.991.544,75)

42

    762.852.888,38

   14.001.082,92

    (748.851.805,47)

43

    710.050.015,77

   13.651.381,67

    (696.398.634,10)

44

    658.115.358,92

   13.253.618,69

    (644.861.740,23)

45

    607.267.726,35

   12.804.115,79

    (594.463.610,56)

46

    557.721.447,75

   12.301.413,47

    (545.420.034,28)

47

    509.686.708,54

   11.746.464,46

    (497.940.244,08)

48

    463.368.591,80

   11.142.661,99

    (452.225.929,81)

49

    418.964.453,22

   10.495.695,03

    (408.468.758,18)

50

    376.659.587,04

     9.813.241,98

    (366.846.345,06)

51

    336.621.257,77

     9.104.509,55

    (327.516.748,22)

52

    298.992.012,87

     8.379.678,69

    (290.612.334,18)

53

    263.883.152,77

     7.649.309,27

    (256.233.843,50)

54

    231.369.250,20

     6.923.757,82

    (224.445.492,37)

55

    201.484.871,97

     6.212.680,97

    (195.272.191,00)

56

    174.223.865,30

     5.524.656,02

    (168.699.209,28)

57

    149.541.462,58

     4.866.934,85

    (144.674.527,73)

58

    127.358.976,80

     4.245.339,52

    (123.113.637,28)

59

    107.570.185,53

     3.664.275,08

    (103.905.910,46)

60

      90.048.526,53

     3.126.820,34

      (86.921.706,20)

61

      74.654.310,75

     2.634.880,24

      (72.019.430,51)

62

      61.240.628,96

     2.189.343,51

      (59.051.285,44)

63

      49.657.810,50

     1.790.231,74

      (47.867.578,76)

64

      39.756.117,98

     1.436.827,08

      (38.319.290,90)

65

      31.386.911,92

     1.127.752,70

      (30.259.159,22)

66

      24.402.886,80

        861.043,22

      (23.541.843,58)

67

      18.658.106,66

        634.204,57

      (18.023.902,08)

68

      14.008.132,82

        444.271,05

      (13.563.861,76)

69

      10.310.969,43

        287.892,80

      (10.023.076,63)

70

        7.428.663,72

        161.438,05

        (7.267.225,66)

71

        5.229.495,36

         61.119,26

        (5.168.376,10)

72

        3.590.438,04

           1.091,65

        (3.589.346,39)

73

        2.399.520,85

              730,13

        (2.398.790,72)

74

        1.557.713,99

              475,19

        (1.557.238,80)

75

          980.110,56

              299,78

           (979.810,79)

 

5.5.2    Futuros servidores

 

a)      Parcela até o limite do RGPS

 

QUADRO XXIII - Fluxo financeiro para os futuros servidores

 

FUNDO FINANCEIRO - ATIVOS, INATIVOS E PENSIONISTAS

TEMPO

(anos)

TOTAL DE

DESPESAS  (R$)

TOTAL DE

RECEITAS  (R$)

SALDO

  (R$)

1

             112.140,53

      22.003.754,82

         21.891.614,29

2

             239.733,11

      22.190.048,73

         21.950.315,62

3

             384.179,56

      22.375.505,82

         21.991.326,26

4

             547.151,90

      22.559.693,54

         22.012.541,65

5

             730.544,18

      22.742.136,78

         22.011.592,60

6

             936.543,20

      22.922.292,86

         21.985.749,65

7

          1.167.601,28

      23.099.560,98

         21.931.959,70

8

          1.426.538,10

      23.273.256,18

         21.846.718,08

9

          1.716.472,76

      23.442.618,84

         21.726.146,07

10

          2.040.878,17

      23.606.794,92

         21.565.916,74

11

          8.711.876,75

      22.376.912,64

         13.665.035,88

12

        11.064.867,68

      22.099.124,03

         11.034.256,36

13

        13.996.408,68

      21.696.024,84

           7.699.616,16

14

        16.992.899,06

      21.280.424,66

           4.287.525,60

15

        20.379.070,76

      20.780.662,83

              401.592,07

16

        24.252.980,11

      20.174.909,62

          (4.078.070,48)

17

        28.664.570,36

      19.451.867,01

          (9.212.703,35)

18

        33.886.555,85

      18.551.178,02

        (15.335.377,84)

19

        39.012.341,51

      17.671.878,84

        (21.340.462,67)

20

        44.691.373,00

      16.670.586,41

        (28.020.786,59)

21

        50.778.353,44

      15.578.697,06

        (35.199.656,38)

22

        56.978.343,90

      14.460.437,83

        (42.517.906,06)

23

        64.791.327,25

      12.985.046,45

        (51.806.280,80)

24

        73.358.738,81

      11.340.518,67

        (62.018.220,15)

25

        82.106.811,14

        9.652.063,77

        (72.454.747,37)

26

        91.150.129,63

        7.893.295,96

        (83.256.833,67)

27

        99.619.909,78

        6.254.025,13

        (93.365.884,65)

28

      106.928.551,13

        4.862.001,90

      (102.066.549,22)

29

      112.715.779,81

        3.794.754,56

      (108.921.025,26)

30

      117.432.367,84

        2.951.162,20

      (114.481.205,64)

31

      121.264.287,33

        2.288.095,51

      (118.976.191,82)

32

      124.288.685,25

        1.786.093,54

      (122.502.591,70)

33

      126.767.239,18

        1.384.819,17

      (125.382.420,00)

34

      128.732.196,22

        1.074.094,24

      (127.658.101,98)

35

      130.353.473,84

          813.123,35

      (129.540.350,48)

36

      131.602.928,43

          604.360,87

      (130.998.567,56)

37

      132.468.544,34

          446.391,74

      (132.022.152,60)

38

      133.318.816,46

          253.758,32

      (133.065.058,14)

39

      133.760.179,95

          108.402,46

      (133.651.777,49)

40

      133.530.627,76

            63.117,57

      (133.467.510,19)

41

      133.034.186,20

            24.005,00

      (133.010.181,20)

42

      132.207.236,52

                       -  

      (132.207.236,52)

43

      130.986.635,36

                       -  

      (130.986.635,36)

44

      129.459.672,77

                       -  

      (129.459.672,77)

45

      127.606.112,66

                       -  

      (127.606.112,66)

46

      125.408.051,08

                       -  

      (125.408.051,08)

47

      122.850.692,26

                       -  

      (122.850.692,26)

48

      119.923.128,58

                       -  

      (119.923.128,58)

49

      116.619.080,99

                       -  

      (116.619.080,99)

50

      112.937.600,39

                       -  

      (112.937.600,39)

51

      108.883.636,79

                       -  

      (108.883.636,79)

52

      104.468.514,24

                       -  

      (104.468.514,24)

53

        99.710.284,00

                       -  

        (99.710.284,00)

54

        94.633.909,93

                       -  

        (94.633.909,93)

55

        89.271.336,14

                       -  

        (89.271.336,14)

56

        83.661.393,98

                       -  

        (83.661.393,98)

57

        77.849.595,06

                       -  

        (77.849.595,06)

58

        71.887.705,44

                       -  

        (71.887.705,44)

59

        65.833.135,15

                       -  

        (65.833.135,15)

60

        59.748.117,81

                       -  

        (59.748.117,81)

61

        53.698.575,09

                       -  

        (53.698.575,09)

62

        47.752.682,10

                       -  

        (47.752.682,10)

63

        41.979.108,32

                       -  

        (41.979.108,32)

64

        36.444.947,58

                       -  

        (36.444.947,58)

65

        31.213.364,51

                       -  

        (31.213.364,51)

66

        26.341.115,49

                       -  

        (26.341.115,49)

67

        21.876.058,08

                       -  

        (21.876.058,08)

68

        17.854.831,23

                       -  

        (17.854.831,23)

69

        14.300.935,04

                       -  

        (14.300.935,04)

70

        11.223.453,47

                       -  

        (11.223.453,47)

71

          8.616.612,09

                       -  

          (8.616.612,09)

72

          6.460.324,89

                       -  

          (6.460.324,89)

73

          4.721.793,75

                       -  

          (4.721.793,75)

74

          3.358.066,69

                       -  

          (3.358.066,69)

75

          2.319.329,68

                       -  

          (2.319.329,68)

 

b)      Fundo Complementar

 

QUADRO XXIV - Taxas de custeio ou de equilíbrio

TAXAS DE CUSTEIO OU DE EQUILÍBRIO

BENEFÍCIO

REGIME

FINANCEIRO

CUSTO

NORMAL (%)

Aposentadoria - tempo de serviço e idade

 

Capitalização (AGG)

16,12

Invalidez

Capitalização (AGG)

0,77

Pensão e reversões

Capitalização (AGG)

7,94

TOTAL

24,83

 

As taxas apuradas estão expressas em percentuais da folha de remuneração correspondente à parcela de R$ 529.827,82 que excede ao teto considerado de R$ 2.508,72, aplicável a 157 servidores.

 

5.6       Parecer Técnico

 

A criação de um fundo financeiro para os servidores acima de 50 anos e para as servidoras acima de 45 anos, além dos atuais inativos e pensionistas, onde a principal característica é adoção do regime de Repartição Simples para avaliar as responsabilidades isentaria o Estado da constituição das provisões de benefícios concedidos descritas no Quadro X (subitem 5.3.2.1 deste relatório ou Quadro III do relatório da Etapa IV). A despesa com inativos e pensionistas pertencentes ao fundo, garantida pelo Estado, é atualmente 87,61% da folha referencial de ativos com um potencial de crescimento imediato de 21,54% (ou 20,60% se adotado o cenário 2) relativo aos servidores que já estariam, de acordo com as premissas do trabalho, em condições de aposentadoria. Os demais servidores fariam parte de um fundo previdenciário, avaliado no regime de capitalização cujas taxas de equilíbrio seriam mais baixas daquelas calculadas sem a referida segregação.

 

A opção por manter todos os atuais servidores em um fundo financeiro, em regime de Repartição Simples e com a garantia do Tesouro Estadual, adia o comprometimento de recursos do Tesouro com o pagamento de contribuições previdenciárias, mas não o isenta dessa responsabilidade.

 

Para os futuros servidores foram apurados os custos baseados na alteração da distribuição etária e salarial, com a reposição dos atuais servidores. Os valores encontrados, no caso de não ser constituído o fundo complementar para o Custo Normal (17,35%) e para o Custo Suplementar (11,18%), são compatíveis com os valores encontrados para a avaliação considerando essa renovação.

 

A opção de criar um fundo complementar para os novos servidores permitiria ao Estado estabelecer um limite para o benefício igual ao do RGPS, de R$ 2.508,72. Os valores dos benefícios até esse limite seriam de obrigação do Estado. Já para os que desejarem fazer jus ao complemento, só mediante a filiação e contribuição ao fundo complementar. O fundo complementar é permitido somente na modalidade Contribuição Definida, em que o valor do benefício depende das contribuições, do prazo e da rentabilidade auferida pelo fundo. A simulação efetuada serve apenas como referência para a definição de uma alíquota de contribuição que permita ao servidor alcançar o complemento desejado. É aconselhável a elaboração de avaliações periódicas e de simulações que permitam ao servidor acompanhar o montante das contribuições vertidas em seu nome e o valor do benefício  projetado nas várias situações. As taxas encontradas se referem à simulação para o custeio do complemento (valores acima de R$ 2.508,72), considerando a aplicação para os novos servidores das mesmas regras aplicáveis ao grupo atual. A taxa de equilíbrio encontrada, em torno de 24,83%, expressa em percentual da parcela da remuneração que excede ao teto considerado, é compatível com as taxas de custeio dos fundos de pensão que se utilizam de modelos semelhantes.

 

O valor do ativo, para inserção no balanço atuarial para fins gerenciais, foi registrado como sendo de
R$ 1.096.195.190,25 em 30 de setembro de 2004, em função de informação prestada pelo IPESC - Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina.

 

MEMÓRIA E METODOLOGIA DE CÁLCULO DAS METAS ANUAIS

(Artigo 4º, § 2º, inciso II, da Lei Complementar nº 101, de 04 de maio de 2000)

 

LEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS - 2006

 

 

I - PARA PROJEÇÃO DA RECEITA

 

Para a projeção da receita para os exercícios financeiros de 2006 até 2008, levou-se em consideração a construção de cenários econômicos que procuram se aproximar o máximo possível da realidade.

 

Para o cálculo do resultado fiscal do Governo do Estado de Santa Catarina, adotou-se uma metodologia para a projeção da receita, que teve como base à estimada para 2005 e sobre ela aplicou-se o índice de inflação (IPCA) e de crescimento do PIB brasileiro, projetado pelo Banco Central do Brasil em 1º de abril de 2005, para os anos seguintes.

 

As principais variáveis para estabelecer os indicadores que marcarão a evolução da receita foram:

 

A - Inflação

 

Previu-se para os anos de 2006, 2007, 2008 inflações de 5,04%, 4,70% e 4,58%, respectivamente.

 

B - Produto Interno Bruto

 

A estabilidade econômica e as reformas constitucionais previstas são pilares para que a economia brasileira e catarinense alcance um novo ciclo de prosperidade e sustentabilidade.

 

Em vista disso, projetou-se para os anos de 2006, 2007 e 2008 um crescimento de 3,78%, 3,69% e 3,79%, respectivamente.

 

 

II - PARA PROJEÇÃO DE DESPESA

 

Para o cálculo do resultado fiscal do Governo do Estado de Santa Catarina no que diz respeito à projeção da despesa, adotou-se os seguintes critérios: Pessoal e Encargos Sociais, correspondem a 60% do total das despesas e Demais Despesas Correntes e de Capital, correspondem a 40% do total das despesas.

 

As despesas com Pessoal e Encargos Sociais, foram projetadas levando-se em conta o índice de 7% tanto para o ano de 2006, quanto para os anos de 2007 e 2008, que corresponde ao crescimento vegetativo da folha de pessoal e encargos sociais. As Demais Despesas Correntes e de Capital foram projetadas para os anos de 2006, 2007 e 2008, levando-se em consideração uma inflação medida pelo IPCA de 5,04%, 4,70% e 4,58%, respectivamente.

 

METODOLOGIA DE CÁLCULO DO RESULTADO FISCAL

 

LEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS - 2006

 

A - RESULTADO PRIMÁRIO

 

O resultado primário procura medir o comportamento fiscal do Governo no período, representando a diferença entre a arrecadação de impostos, contribuições e outras receitas  inerentes à função arrecadadora do Estado, excluindo-se as receitas de aplicações financeiras, e as despesas orçamentárias do Governo no período, excluindo-se as despesas com amortização, juros e encargos da dívida, bem como as despesas com concessão de empréstimos, conforme são mostradas a seguir:

 

1 - RECEITA: Receita Orçamentária

 

( - ) operações de créditos

( - ) receitas de privatização

( - ) receitas de alienação de ativos

( - ) amortização de empréstimos

( - ) receitas de rendimento de aplicações financeiras e retorno das operações de

crédito

 

 

2 - DESPESA: Despesa Total

 

( - ) amortizações da dívida

( - ) aquisição de títulos de capital já integralizado

( - ) juros e encargos da dívida

( - ) concessão de empréstimos

 

B - RESULTADO NOMINAL

 

O resultado nominal corresponde à diferença entre o saldo da dívida fiscal líquida no período de referência e o saldo da dívida fiscal líquida no período anterior ao de referência.

 

            DÍVIDA FISCAL LÍQUIDA (conforme a Portaria nº 471/STN) =

DÍVIDA CONSOLIDADA LÍQUIDA       

 

Dívida Consolidada Líquida =

            ( + ) Dívida Consolidada

            ( - ) Disponibilidade de caixa, aplicações financeiras e demais haveres.

 

 

Observação: Para apuração dos dados constantes da Dívida Consolidada Líquida foram extraídos dos Balanços Gerais da Contabilidade:

 

1 - Dívida Fundada - anexo TC - 01 - Balancete do Razão

 

2 - Disponibilidade - anexo TC - 01 - Balancete do Razão - não foram considerados os recursos vinculados em conta bancária.

 

RECEITA DE PRIVATIZAÇÃO

 

1999

-

2000

572.104,00

2001

-

2002

-

2003

-

2004

-

 

 

DÍVIDA CONSOLIDADA

 

1999

5.818.024,00

2000

6.161.746,00

2001

6.191.645,00

2002

8.729.567,00

2003

9.159.284,00

2004

10.019.296,00

2005

10.566.000,00*

 

 

DISPONIBILIDADE

 

1999

106.286,00

2000

143.457,00

2001

202.096,00

2002

179.746,00

2003

482.378,00

2004

694.811,00

2005

450.000,00*

 

 

DÍVIDA CONSOLIDADA LÍQUIDA

 

1999

5.711.737,00

2000

6.018.288,00

2001

5.989.549,00

2002

8.549.821,00

2003

8.676.906,00

2004

9.324.485,00

2005

10.116.000,00*

 

* Valores projetados

 

 

PARÂMETROS E PROJEÇÕES PARA OS PRINCIPAIS AGREGADOS E VARIÁVEIS

(Art. 4º, § 4º da Lei Complementar nº 101, de 04 de maio de 2000)

 

LEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS - 2006

 

 

 

 

DISCRIMINAÇÃO

2002

2003

2004

2005

2006

2007

2008

 

 

 

 

 

 

 

 

Inflação Doméstica  (IPCA)

          12,53

          9,30

          7,60

          5,93

          5,04

          4,70

        4,58

Variação Real do PIB Nacional

            1,93

          0,50

          5,20

          3,69

          3,78

          3,69

        3,79

Crescimento Veget. Folha Salarial

            7,00

          7,00

          7,00

          7,00

          7,00

          7,00

        7,00

Fonte: Banco Central do Brasil - 1°/04/2005

 

 

RECEITAS E DESPESAS CONSIDERADAS FINANCEIRAS PARA O CÁLCULO DO RESULTADO PRIMÁRIO

 

 

LEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS - 2006

 

 

R$ 1.000,00

ESPECIFICAÇÃO

REALIZADO 2004 *

LEI 13.095/04

RECEITAS FINANCEIRAS

 

 

Receitas de rendimento de aplicação financeiras e retorno das operações financeiras

81.106

69.741

Operação de Crédito Internas

6.906

17.049

Operação de Créditos Externas

83.685

150.018

Receita de alienação de ativos

1.421

1.340

Amortização de Empréstimo

22.641

43.697

Receitas de Privativação

 

 

TOTAL

195.759

281.845

 

 

 

TOTAL DE RECEITAS

7.575.522

9.189.687

 

 

 

SALDO

7.379.763

8.907.842

 

 

 

DESPESAS FINANCEIRAS

 

 

Juros e Encargos da Dívida

466.376

420.913

Concessão de Empréstimos

22.287

51.372

Aquisição de Títulos Repres. Cap. já Integralizado

 

 

Amortização da dívida

241.694

220.631

TOTAL

730.357

692.916

 

 

 

TOTAL DE DESPESAS

7.671.103

9.189.687

 

 

 

SALDO

6.940.746

8.496.771

RESULTADO PRIMÁRIO

439.017

411.071

Dados extraídos do Relatório de Gestão Fiscal - DCG - SEF-SC

 

 

 

ANEXO I - METAS E PRIORIDADES PARA 2006

ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DE SANTA CATARINA

 

Programa / Meta

Unid. de Medida

Quantidade

Programa 110 - Apoio administrativo

 

 

 

ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS - ALESC

SERVIDOR

1.450

 

ENCARGOS COM INATIVOS - ALESC

SERVIDOR

440

 

MANUTENÇÃO E SERVIÇOS ADMINISTRATIVOS GERAIS - ALESC

UN. GESTORA

1

Programa 940 - Modernização e qualificação do processo legislativo

 

 

 

CONTRIBUIÇÃO FINANCEIRA À INSTITUIÇÕES PRIVADAS - ALESC

NÚMERO

2.500

 

MANUTENÇÃO DA ESCOLA DO LEGISLATIVO

NÚMERO

1

 

MANUTENÇÃO E MODERNIZAÇÃO DO SISTEMA DE CONTROLE INTERNO

DOCUMENTO (MIL)

5.000

 

MANUTENÇÃO, SERVIÇOS E EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA - ALESC

UN. GESTORA

1

 

RECUPERAÇÃO E AMPLIAÇÃO DO PALÁCIO BARRIGA VERDE

NÚMERO

2

Programa 950 - Comunicação e interação do poder legislativo com a sociedade

 

 

 

DIVULGAÇÃO INSTITUCIONAL E DAS AÇÕES DO LEGISLATIVO CATARINENSE

CAMPANHA

10

 

MANUTENÇÃO E AMPLIAÇÃO DO ALCANCE DA TVAL

SISTEMA

2

 

 

EQUIPAMENTO

3

 

 

SERVIÇO

2

 

 

ANEXO I - METAS E PRIORIDADES PARA 2006

TRIBUNAL DE CONTAS

 

Programa / Meta

Unid. de Medida

Quantidade

PROGRAMA 110 - APOIO ADMINISTRATIVO

 

 

 

AMPLIAÇÃO E REFORMA DA ESTRUTURA FÍSICA DO TRIBUNAL DE CONTAS

PROJETO

0

 

 

M2 CONSTRUÇÃO

6.500

 

ENCARGOS COM INATIVOS - TCE

SERVIDOR

210

 

MANUTENÇÃO E DESENVOLVIMENTO DE TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO APLICADOS AO CONTROLE EXTERNO

PROJETO

2

 

 

ATENDIMENTO

2.000

 

MANUTENÇÃO E SERVIÇOS ADMINISTRATIVOS GERAIS - TCE

UN. GESTORA

1

PROGRAMA 130 - VALORIZAÇÃO DO SERVIDOR PÚBLICO E GESTÃO DE RECURSOS

HUMANOS

 

 

CAPACITAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS - TCE

SERVIDOR

1.820

 

 

EVENTO

5

 

 

CURSO

60

PROGRAMA 550 - FORTALECIMENTO DA GESTÃO DO ESTADO

 

 

 

MODERNIZAÇÃO DO TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO - PROMOEX

CURSO

16

 

 

SISTEMA

4

 

 

CONSULTORIA

6

PROGRAMA 920 - FISCALIZAÇÃO CONTÁBIL, FINANCEIRA, ORÇAMENTÁRIA,

OPERACIONAL E PATRIMONIAL DOS MUNICÍPIOS E DO ESTADO SC

 

APURAÇÕES DE DENÚNCIAS E REPRESENTAÇÕES

PROCESSO

490

 

 

AUDITORIA

81

 

DELIBERAÇÕES DO TRIBUNAL PLENO

DECISÕES

3.620

 

 

PARECER

1.300

 

FISCALIZAÇÃO DA ADMINISTRAÇÃO ESTADUAL

AUDITORIA

220

 

 

PROCESSO

4.700

 

FISCALIZAÇÃO DA ADMINISTRACÃO MUNICIPAL

PROCESSO

4.180

 

 

AUDITORIA

140

 

 

ANEXO I - METAS E PRIORIDADES PARA 2006

MINISTÉRIO PÚBLICO

 

Programa / Meta

Unid. de Medida

Quantidade

Programa 110 - Apoio administrativo

 

 

 

AQUISIÇÃO OU CONSTRUÇÃO DE NOVA SEDE

OBRA

1

 

MODERNIZAÇÃO E DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL - MP

% DE REALIZAÇÃO

100

 

COORDENAÇÃO E MANUTENÇÃO DOS SERVIÇOS ADMINISTRATIVOS - MP

NÚMERO

12

 

ENCARGO COM INATIVOS - MP

SERVIDOR

180

Programa 900 - Gestão estratégica do ministério público

 

 

 

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO DO MP

PLANO

1

 

FORMAÇÃO HUMANA DE MEMBROS E SERVIDORES DO MP

PESSOA

250

 

COORDENAÇÃO SUPERIOR DO MP

RELATÓRIO DE GESTÃO FISCAL

3

 

TREINAMENTO DE MEMBROS E SERVIDORES DO MP

PESSOA

250

Programa 910 - Defesa dos interesses sociais

 

 

 

MINISTÉRIO PÚBLICO DE PRIMEIRO GRAU

MANIFESTAÇÕES EXARADAS

428.895

 

MINISTÉRIO PÚBLICO DE SEGUNDO GRAU

PARECERES EXARADOS

16.336

 

PLANO GERAL DE ATUAÇÃO

PROGRAMAS

26

 

RECONSTITUIÇÃO DE BENS LESADOS

PROJETOS

12

 

 

ANEXO I - METAS E PRIORIDADES PARA 2006

TRIBUNAL DE JUSTIÇA

 

Programa / Meta

Unid. de Medida

Quantidade

Programa 930 - Construção, ampliação e reforma de prédios

 

 

 

CONSTRUÇÃO DA CASA DA CIDADANIA DE BOTUVERÁ

M2

494

 

CONSTRUÇÃO DA CASA DA CIDADANIA DE CANELINHA

M2

494

 

CONSTRUÇÃO DA CASA DA CIDADANIA DE TIMBÓ GRANDE

M2

494

 

CONSTRUÇÃO DO JUIZADO ESPECIAL DE ITUPORANGA

M2

300

 

REFORMA DO IMÓVEL ADQUIRIDO PARA INSTAL. DE UNIDADES JURISDICIONAIS E ACADEMIA JUDICIAL

UNIDADE

1

 

CONSTRUÇÃO DA CASA DA CIDADANIA DE RIO MAINA

M2

494

 

CONSTRUÇÃO DA CASA DA CIDADANIA DE RIO DAS ANTAS

M2

494

 

CONSTRUÇÃO DA CASA DA CIDADANIA DE LUZERNA

M2

494

 

CABEAMENTO ESTRUTURADO DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA

UNIDADE

1

 

AMPLIAÇÃO DO ALMOXARIFADO

M2

2.556

 

AMPLIAÇÃO DO FÓRUM DE PIÇARRAS

M2

2.000

 

AMPLIAÇÃO E REFORMA DO PALÁCIO DA JUSTIÇA

M2

16.000

 

CONSTRUÇÃO DO FÓRUM DE BALNEÁRIO CAMBORIÚ

M2

5.694

 

CONSTRUÇÃO DO FÓRUM DE CAMBORIÚ

M2

2.000

 

CONSTRUÇÃO DO FÓRUM DE CONCÓRDIA

M2

5.636

 

CONSTRUÇÃO DO FÓRUM DE PALHOÇA

M2

3.200

 

CONSTRUÇÃO DO FÓRUM DE PINHALZINHO

M2

1.521

 

CONSTRUÇÃO DO FÓRUM DE PORTO BELO

M2

1.521

 

CONSTRUÇÃO DO FÓRUM DE SANTA ROSA DO SUL

M2

500

 

 

ANEXO I - METAS E PRIORIDADES PARA 2006

PODER EXECUTIVO

 

Programa / Meta

Unid. de Medida

Quantidade

Apoio Administrativo

Programa 110 - Apoio administrativo

 

 

 

ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS

ÓRGÃO

82

 

AUXÍLIO ALIMENTAÇÃO

ÓRGÃO

82

 

ENCARGOS COM INATIVOS

ÓRGÃO

75

 

MANUTENÇÃO E SERVIÇOS ADMINISTRATIVOS GERAIS

ÓRGÃO

82

 

MANUTENÇÃO, SERVIÇOS E EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA

ÓRGÃO

82

 

REEQUIPAMENTO DA ÁREA DE INFORMÁTICA - SEF

SERVIÇO

12

 

CONSTRUÇÃO DO ALMOXARIFADO DA SECRETARIA DE ESTADO DA ADMINISTRAÇÃO

OBRA

1

Programa 120 - Primeira chance

 

 

 

ENCARGOS COM ESTAGIÁRIOS

ESTAGIÁRIO

8.000

Programa 130 - Valorização do servidor público e gestão de recursos humanos

 

 

 

CAPACITAÇÃO RECURSOS HUMANOS DO ESTADO

SERVIDOR

5.000

 

MODERNIZAÇÃO DOS SISTEMAS DE GESTÃO E DE PAGAMENTO DE RECURSOS HUMANOS

PROJETO

1

 

PROMOÇÃO À SAÚDE E QUALIDADE DE VIDA DO SERVIDOR

SERVIDOR

125.000

Programa 150 - Modernização da gestão patrimonial do Estado

 

 

 

APERFEIÇOAMENTO DO ATUAL SISTEMA DE CONTROLE MOBILIÁRIO E IMOBILIÁRIO DO ESTADO

SISTEMA

1

Programa 170 - Modernização da gestão de materiais e serviços

 

 

 

APERFEIÇOAMENTO DO SISTEMA DE LICITAÇÕES E COMPRAS

SISTEMA

1

Programa 180 - Assistência previdenciária

 

 

 

AUXÍLIO RECLUSÃO - IPESC

ASSOCIADO

30

 

PENSÕES - IPESC

PENSÃO

8.700

Educação, Ciência e Tecnologia

 

 

Programa 380 - Ambial - Educação Ambiental e Alimentar

 

 

MANUTENÇÃO E EXPANSÃO AMBIAL-SED

ALUNO

1.000

Programa 410 - Inclusão digital

 

 

 

AQUISIÇÃO E MANUTENÇÃO DE EQUIPAMENTOS TECNOLÓGICOS

UNIDADE

1.173

Programa 415 - Santa Catarina alfabetizada - SED

 

 

 

CAPACITAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS-SED

ADULTO

1.000

Programa 420 - Recursos materiais e equipamento para educação

 

 

 

AQUISIÇÃO DE ACERVO PARA BIBLIOTECA ESCOLAR

EXEMPLAR

205.000

 

AQUISIÇÃO DE EQUIPAMENTOS, MOBILIÁRIO E MATERIAL DE CONSUMO  PARA SED

NÚMERO

5.570

 

RECURSOS MATERIAIS E EQUIPAMENTOS PARA A ADMINISTRAÇÃO, PESQUISA, ENSINO E EXTENSÃO DA UDESC

VEÍCULO

5

 

 

EQUIPAMENTO

4.000

 

 

SOFTWARE

500

 

 

TÍTULO

3.000

Programa 430 - Estrutura física da educação

 

 

 

AQUISIÇÃO DE TERRENO

UNIDADE

30

 

CONSTRUÇÃO, AMPLIAÇÃO E REFORMA DE UNIDADES ESCOLARES

UNIDADE

250

 

AQUISIÇÃO, CONSTRUÇÃO, REFORMA E AMPLIAÇÃO -  UDESC FLORIANÓPOLIS

M2

8.500

Programa 440 - Capacitação e formação dos profissionais da educação catarinense

 

 

 

CAPACITAÇÃO DE PROFESSORES, GESTORES E PESSOAL TÉCNICO ADMINISTRATIVO LIGADOS À EDUCAÇÃO

SERVIDOR

26.505

 

INTERCÂMBIO DE PESQUISA E INOVAÇÃO

EDUCADOR

4.025

 

REDE CATARINENSE DE PESQUISADORES

EDUCADOR

1.025


 

Programa 450 - Assumindo a diversidade

 

 

 

EDUCAÇÃO DE PESSOAS COM NECESSIDADES ESPECIAIS NA REDE REGULAR E ESPECIAL DE ENSINO

SERVIÇO

480

 

DESCENTRALIZAÇÃO DAS AÇÕES DE PREVENÇÃO, TRIAGEM, AVALIAÇÃO E ENCAMINHAMENTO DE PESSOAS COM NECESSIDADES ESPECIAIS

PROJETO

3

 

CAPACITAÇÃO DE PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO ESPECIAL

PESSOA

1.560

 

AMPLIAÇÃO DAS OPORTUNIDADES DE ATENDIMENTO DE PESSOAS PORTADORAS DE DEFICIÊNCIA

CENTRAL

2

 

PROFISSIONALIZAÇÃO DE ADOLESCENTES E ADULTOS PORTADORES DE DEFICIÊNCIA

PESSOA

190

Programa 460 - Apoio a modernização tecnológica do governo

 

 

 

APOIO À INFORMATIZAÇÃO DAS SECRETARIAS DE DESENVOLVIMENTO REGIONAL

SOFTWARE

120

 

 

SISTEMA

2

 

 

HARDWARE

120

 

AMPLIAR DATA CENTER GOVERNAMENTAL INSTALADO NO CIASC

HARDWARE

2

 

 

SOFTWARE

4

 

AMPLIAÇÃO DA REDE DE COMUNICAÇÃO

HARDWARE

30

 

INCLUSÃO DIGITAL DO SERVIDOR PÚBLICO

PONTOS DE COMUNICAÇÃO

9.231

 

REPLICAÇÃO DE DADOS ENTRE CENTRO DE PROCESSAMENTO DE DADOS - CPD´S ORGANIZACIONAIS

SOFTWARE

1

 

 

HARDWARE

1

Programa 470 - Gestão administrativa, financeira, pedagógica e de pessoal da educação

 

 

 

AUXÍLIO ALIMENTAÇÃO AOS SERVIDORES DA EDUCAÇÃO

SERVIDOR

40.400

 

PAGAMENTO DE PESSOAL ATIVO DA EDUCAÇÃO

SERVIDOR

51.200

 

PAGAMENTO DE PESSOAL INATIVO DA EDUCAÇÃO

SERVIDOR

35.000

 

AQUISIÇÃO DE gêneros ALIMENTÍCIOS PARA MERENDA ESCOLAR

ALUNO

406.627

 

CONCESSÃO DE BOLSA DE ESTUDO E PESQUISA

ALUNO

20.000

 

ATENDIMENTO TRANSPORTE ESCOLAR

ALUNO

35.000

 

ASSESSORAMENTO TÉCNICO PEDAGÓGICO E ADMINISTRATIVO PARA A EDUCAÇÃO

UNIDADES

1.301

 

MANUTENÇÃO DO CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO

UN. GESTORA

1

 

MANUTENÇÃO E SERVIÇOS ADMINISTRATIVOS GERAIS NA ÁREA DA EDUCAÇÃO

CONTRATO

30

Programa 490 - Fomento à pesquisa, tecnologia e inovação

 

 

 

INCENTIVO À PESQUISA E À EXTENSÃO - UDESC

BOLSA

600

 

 

PROGRAMA

50

 

 

EVENTO

20

Programa 495 - Escola em tempo integral

 

 

 

MANUTENÇÃO E EXPANSÃO DA ESCOLA EM TEMPO INTEGRAL

ALUNO

1.000

Saúde

 

 

Programa 820 - Autonomia gerencial da rede assistencial - SES

 

IMPLANTAÇÃO DO NOVO MODELO DE GESTÃO DA REDE ASSISTENCIAL DE SAÚDE PRÓPRIAS DA SES

UNIDADE

5

 

IMPLANTAÇÃO DO NOVO MODELO DE GESTÃO NAS UNIDADES HOSPITALARES TERCEIRIZADAS

HOSPITAL

8

 

PLANO DIRETOR OPERACIONAL PARA O HOSPITAL REGIONAL LENOIR VARGAS FERREIRA - CHAPECÓ

PLANO

1

Programa 830 - Fortalecimento da gestão - SUS

 

 

 

IMPLANTAR HOSPITAL REGIONAL DE SÃO MIGUEL DO OESTE

OBRA

1

Programa 835 - Regionalização da assistência da saúde

 

 

 

CREDENCIAMENTO DE CONSÓRCIO INTERMUNICIPAL DE SAÚDE NO SUS

CONSÓRCIO

20

 

IMPLANTAÇÃO E MANUTENÇÃO DO SISTEMA DE TRANSPORTE E DE ATENDIMENTO PRÉ-HOSPITALAR MÓVEL E INTER-HOSPITALAR PARA PACIENTES GRAVES

UNIDADE EQUIPADA

8

 

PROGRAMAÇÃO PACTUADA E INTEGRADA DAS AÇÕES E SERVIÇOS DE ASSISTÊNCIA À SAÚDE

SDR

29

 

 

MUNICÍPIO

293

Programa 840 - Vigilância em saúde

 

 

 

AÇÕES PROGRAMÁTICAS PARA A ESTRATÉGIA DE SAÚDE DA FAMÍLIA ATRAVÉS DO PROGRAMA DE INCLUSÃO SOCIAL - PROCIS

UNIDADE

1

Programa 845 - Adequação física e tecnológica da saúde

 

 

 

DESENVOLVIMENTO E MANUTENÇÃO DO SISTEMA DOS COMPLEXOS REGULADORES

SISTEMA

7

 

EQUIPAMENTOS PARA ASSISTÊNCIA DA SAÚDE - PDI - PLANO DIRETOR DE INVESTIMENTOS

REGIÃO

29

 

IMPLEMENTAÇÃO DA REDE DE ONCOLOGIA

UNIDADE

10

Programa 880 - Assistência farmacêutica

 

 

 

AÇÕES PROGRAMÁTICAS EM SAÚDE NA ÁREA DE ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA

MUNICÍPIO

293

Segurança Pública

 

 

Programa 850 - Melhoria da infra-estrutura da segurança pública

 

 

 

COMPARTILHAMENTO DE AMBIENTES DE TRABALHO E RECURSOS MATERIAIS DAS POLÍCIAS CIVIL E MILITAR

UNIDADE

1

 

CONSTRUÇÃO DA PENITENCIÁRIA DA REGIÃO SUL

UNIDADE

1

 

DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO E INTEGRAÇÃO DA INFORMÁTICA DO DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO PENAL

UNIDADE

1

 

REFORMA E AMPLIAÇÃO DE UNIDADES DO DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO PENAL

UNIDADE

10

Programa 860 - Melhoria do quadro de profissionais da segurança pública

 

 

 

AMPLIAÇÃO E ADEQUAÇÃO DOS RECURSOS HUMANOS DOS ÓRGÃO DA SEGURANÇA PÚBLICA

SERVIDOR

1.711

 

APERFEIÇOAMENTO DOS PROFISSIONAIS DA SEGURANÇA PÚBLICA

SERVIDOR

9.604

 

ASSISTÊNCIA DE SAÚDE AOS POLICIAIS MILITARES

ATENDIMENTO

450

 

ASSISTÊNCIA JURÍDICA AOS POLICIAIS MILITARES

ATENDIMENTO

200

 

CONTRATAÇÃO DE PESSOAL CIVIL PARA SALVAMENTO AQUÁTICO NAS OPERAÇÕES VERANEIO

CONTRATO

400

 

TERCEIRIZAÇÃO DAS ATIVIDADES ADMINISTRATIVAS DOS ÓRGÃOS DA SEGURANÇA PÚBLICA

PROFISSIONAL

500

Programa 870 - Melhoria da segurança pública

 

 

 

AMPLIAÇÃO DAS PARCERIAS COM ENTIDADES DE RECUPERAÇÃO DE DEPENDENTES QUÍMICOS

ADOLESCENTE

6.000

 

 

ENTIDADE

50

 

AMPLIAÇÃO E MANUTENÇÃO DOS CONVÊNIOS DE LIBERDADE ASSISTIDA, PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS A COMUNIDADE E CENTRO DE INTERNAMENTO PROVISÓRIO

ADOLESCENTE

300

 

 

CONVÊNIO

30

 

IMPLANTAÇÃO DO SISTEMA INTEGRADO DE INTELIGÊNCIA NA ÁREA DE SEGURANÇA PÚBLICA

CENTRO

1

 

PROMOÇÃO DA EDUCAÇÃO PARA O CONSUMO

SERVIDOR

100

 

 

PESSOA

1.000

 

PROTEÇÃO A TESTEMUNHAS E VÍTIMAS DE CRIME E DEPOENTES ESPECIAIS

ATENDIMENTO

600

 

UNIFICAÇÃO DAS CORREGEDORIAS DOS ÓRGÃOS VINCULADOS À SSP

CENTRO

1

 

UNIFICAÇÃO DO DISQUE-DENÚNCIA DOS ÓRGÃOS DA SSP E DIFUNDIR SUA UTILIZAÇÃO PELO CIDADÃO

DENÚNCIA

24.000

 

DISPONIBILIZAÇÃO DO TRABALHO PRISIONAL PARA A PROFISSIONALIZAÇÃO E A REINTEGRAÇÃO SOCIAL DO APENADO

DETENTO

1.000

 

IMPLANTAÇÃO DE DELEGACIAS DE PROTEÇÃO À MULHER, A CRIANÇA E AO ADOLESCENTE

UNID. POLICIAL

3

 

INTENSIFICAÇÃO DA FISCALIZAÇÃO DE ARMAS DE FOGO

CAMPANHA

2

 

 

BLITZ

24

 

INTENSIFICAÇÃO DAS ATIVIDADES CONTRA O USO E TRÁFICO DE DROGAS

OCORRÊNCIA

2.500

 

 

INQUÉRITO

750

 

 

ATENDIMENTO

2.000

 

 

INVESTIGAÇÃO

1.500

 

 

BLITZ

5.110

 

INTENSIFICAÇÃO DO CONTROLE DOS ESTABELECIMENTOS DE VENDA DE BEBIDAS ALCOÓLICAS

VISTORIA

150.000

 

 

BLITZ

5.110

 

PROMOÇÃO DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL

POPULAÇÃO

300.000

 

 

EVENTO

24

 

AMPLIAR E MODERNIZAR O PROGRAMA DA POLÍCIA COMUNITÁRIA

CURSO

23

 

IDENTIFICAÇÃO DE ÁREAS DE RISCO E INTENSIFICAR, DE FORMA CONTÍNUA, O POLICIAMENTO

BANCO DE DADOS

1

 

PROMOÇÃO DA EDUCAÇÃO NO TRÂNSITO

CURSO

24

 

 

PESSOA

2.900

 

 

CAMPANHA

6

 

DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL, CIENTÍFICO, TECNOLÓGICO E HUMANO

MUNICÍPIO

75

 

CRIAÇÃO DE LEI ESTADUAL DE SEGURANÇA CONTRA SINISTRO

LEI

1

 

INTEGRAÇÃO DOS SERVIÇOS DE BOMBEIROS

UNIDADE

10

 

REGULAMENTAÇÃO DO PODER DE POLÍCIA CBMSC

LEI

1

 

APERFEIÇOAR A ATENÇÃO A MULHER DETENTA

BENEFICIÁRIO

200

 

CRIAÇÃO DE ESPAÇOS PARA AUDIÊNCIAS PÚBLICAS NOS ESTABELECIMENTOS PRISIONAIS

SALA

24

 

DISPONIBILIZAÇÃO DE APOIO SOCIAL, PSICOLÓGICO, JURÍDICO, PEDAGÓGICO E DE SAÚDE AO SISTEMA PRISIONAL

BENEFICIÁRIO

1.500

 

PROFISSIONALIZAÇÃO DE ADOLESCENTES AUTORES DE ATO INFRACIONAL

ADOLESCENTE

1.500

 

AMPLIAR E MODERNIZAR O PROGRAMA EDUCACIONAL DE RESISTÊNCIA ÀS DROGAS E À VIOLÊNCIA - PROERD

ALUNO

150.000

 

AMPLIAR O SISTEMA DE FISCALIZAÇÃO ATRAVÉS DE VÍDEO MONITORAMENTO

POPULAÇÃO

731.000

 

capacitação de conselheiros municipais de direito e conselheiros tutelares

PESSOA

100

 

combate À violência e exploração sexual infanto-juvenil

CAMPANHA

1

 

incentivo À guarda e adoção

CRIANÇA

120

 

sistema de informações para infância e adolescência - sipia

SISTEMA

1

Meio Ambiente

 

 

Programa 300 - Preservação, conservação e recuperação do meio ambiente

 

IMPLANTAÇÃO DE REDE  COLETORA, TRATAMENTO E DESTINO FINAL DE ESGOTO SANITÁRIO  -  SDR ITAJAÍ

POPUL. BENEFIC.

    248.000

 

IMPLANTAÇÃO DE REDE  COLETORA, TRATAMENTO E DESTINO FINAL DE ESGOTO SANITÁRIO  -  SDR SÃO JOSÉ

POPUL. BENEFIC.

    800.000

 

IMPLEMENTAÇÃO, AMPLIAÇÃO E MELHORIA DO SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA - SDR ITAJAÍ

POPUL. BENEFIC.

    256.000

 

IMPLEMENTAÇÃO, AMPLIAÇÃO E MELHORIA DO SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA - SDR CRICIÚMA

POPUL. BENEFIC.

    265.000

 

IMPLEMENTAÇÃO, AMPLIAÇÃO E MELHORIA DO SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA - SDR LAGUNA

POPUL. BENEFIC.

    107.000

 

IMPLANTAÇÃO DE REDE  COLETORA, TRATAMENTO E DESTINO FINAL DE ESGOTO SANITÁRIO  -  SDR JOINVILLE

POPUL. BENEFIC.

    588.000

 

IMPLANTAÇÃO DE REDE  COLETORA, TRATAMENTO E DESTINO FINAL DE ESGOTO SANITÁRIO  -  SDR CRICIÚMA

POPUL. BENEFIC.

    265.000

 

IMPLANTAÇÃO DE REDE  COLETORA, TRATAMENTO E DESTINO FINAL DE ESGOTO SANITÁRIO  -  SDR CONCÓRDIA

POPUL. BENEFIC.

      63.000

 

IMPLEMENTAÇÃO, AMPLIAÇÃO E MELHORIA DO SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA - SDR SÃO JOSÉ

POPUL. BENEFIC.

    800.000

 

IMPLEMENTAÇÃO, AMPLIAÇÃO E MELHORIA DO SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA - SDR TUBARÃO

POPUL. BENEFIC.

    118.000

 

ELABORAÇÃO DE ESTRUTURA LEGAL PARA SANEAMENTO BÁSICO

UNIDADE

1

 

FOMENTAR PROGRAMAS VISANDO A SUSTENTABILIDADE DA BAIA DA BABITONGA

PROGRAMA

3

 

PRESERVAÇÃO, CONSERVAÇÃO E RECUPERAÇÃO DO MEIO AMBIENTE

UNIDADE

1

 

USINA DE RECICLAGEM

UNIDADE

1

Programa 310 - Gestão de recursos hídricos

 

 

 

OPERACIONALIZAÇÃO DO CONSELHO ESTADUAL DE RECURSOS HÍDRICOS

CONSELHO

1

Programa 320 - Ordenamento da ocupação territorial

 

 

 

ELABORAÇÃO E REVISÃO DE PLANOS DIRETORES DOS MUNICÍPIOS AO LONGO DA BR 101 - SUL

MUNICÍPIO

20

 

CRIAÇÃO DO CONSELHO DAS CIDADES

CONSELHO

1

 

IMPLANTAÇÃO DO PROJETO DE DESENVOLVIMENTO MUNICIPAL (PRODEM)

PROJETO

1

Programa 330 - Estudo, informações e controle ambiental

 

 

 

LICENCIAMENTO E CADASTRAMENTO AMBIENTAL

UNIDADE

5.000

 

FISCALIZAÇÃO E ATENDIMENTO DE RECLAMAÇÕES AMBIENTAIS

RECLAMAÇÃO

1.200

 

MANUTENÇÃO E MONITORAMENTO DO PATRIMÔNIO AMBIENTAL

ANÁLISE

6.000

 

PRESERVAÇÃO E CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE DA FLORESTA OMBRÓFILA DE SC

UNIDADE

5

 

CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE E REABILITAÇÃO DOS ECOSSISTEMAS DO PARQUE ESTADUAL DA SERRA DO TABULEIRO

 

20

 

PROMOÇÃO DE EVENTOS RELACIONADOS AO MEIO AMBIENTE

PARTICIPANTE

2.000

Habitação

 

 

Programa 340 - Programa nova casa

 

 

 

CONSTRUÇÃO DE CASAS POPULARES

UNIDADE

450

Programa 350 - Programa vila cidadã

 

 

 

APOIO TÉCNICO E FINANCEIRO PARA CONSTRUÇÃO E MELHORIAS DE EQUIPAMENTOS COMUNITÁRIOS

EQUIPAMENTO

208

 

CONSTRUINDO A VILA CIDADÃ

UNIDADE

300

Agricultura e Política Rural

 

 

Programa 200 - Qualificação da produção do agronegócio catarinense

 

VALORIZAÇÃO DOS PRODUTOS CATARINENSES - PROJETO SELOS E CERTIFICAÇÕES

SELO

7

Programa 225 - Desenvolvimento regional, da agricultura familiar e da pesca

 

 

 

CENTRO DE INFORMAÇÕES NO MEIO RURAL - PROJETO BEIJA - FLOR

EQUIPAMENTO

100

 

DESENVOLVIMENTO FLORESTAL

HECTARE

5.000

 

DISTRIBUIÇÃO DE INSUMOS BÁSICOS AOS PEQUENOS PRODUTORES RURAIS - TERRA BOA

T DE CALCÁRIO

140.000

 

 

SACA SEMENTE

90.000

Programa 230 - Pesquisa agropecuária e aqüícola, assistência técnica e extensão rural e pesqueira

 

 

 

PESQUISA, ASSISTÊNCIA TÉCNICA E EXTENSÃO RURAL E PESQUEIRA

EXPERIMENTO

1.050

 

 

FAMÍLIA

135.000

 

DESENVOLVIMENTO SOCIAL E DA CIDADADANIA DA MULHER RURAL E DO MAR

MULHER

21.000

 

PROFISSIONALIZAÇÃO DE PRODUTORES E EDUCAÇÃO DA FAMÍLIA RURAL E PESQUEIRA

CURSO

1.000

 

 

PESSOA

18.700

 

DESENVOLVIMENTO DA MARICULTURA E DA PESCA EM SANTA CATARINA

TONELADA

4.300

 

 

FAMÍLIA

3.600

 

AGREGAÇÃO DE VALOR AOS PRODUTOS E SERVIÇOS DA AGRICULTURA FAMILIAR E DA PESCA ARTESANAL

PROJETO

900

 

 

FAMÍLIA

2.850

 

DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS AGROECOLÓGICOS PARA A AGRICULTURA FAMILIAR

HECTARE

3.500

 

 

FAMÍLIA

2.000

Programa 235 - Vigilância sanitária agropecuária

 

 

 

DEFESA SANITÁRIA ANIMAL

% ATENDIMENTO

100

 

DEFESA SANITÁRIA VEGETAL

% ATENDIMENTO

100

 

INSPEÇÃO DA PRODUÇÃO DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL

ESTABELECIMENTO

700

 

APOIO LABORATORIAL

EXAME

60.000

 

CLASSIFICAÇÃO DE PRODUTOS DE ORIGEM VEGETAL

T DE GRÃOS

1.855.000


 

Programa 250 - Acesso a terra e habitação rural

 

 

 

FINANCIAMENTO DOS MEIOS DE PRODUÇÃO E INFRA-ESTRUTURA AOS PRODUTORES

UNIDADE

16

Programa 255 - Melhoria da infra-estrutura rural e pesqueira

 

 

 

MOVIMENTAÇÃO DE GRANÉIS NO TERMINAL PORTUÁRIO DE SFS

TONELADA

 1.900.000

 

OBRAS DE INFRA-ESTRUTURA Agrícola E PESQUEIRA

OBRA

3.310

 

APOIO À ARMAZENAGEM - ARMAZENAR

TONELADA

60.000

Programa 260 - Recuperação ambiental e apoio ao pequeno produtor rural - Prapem/microbacias 2

 

 

 

PESQUISA, ASSISTÊNCIA TÉCNICA E EXTENSÃO RURAL EM APOIO AO DESENVOLVIMENTO DO PRAPEM/MICROBACIAS 2

MICROBACIA

880

 

 

FAMÍLIA

92.300

 

INVERSÕES RURAIS EM APOIO AO PRAPEM/MICROBACIAS 2 - FUNDIR

PROJETO

100

 

APOIO À GESTÃO INTEGRADA DE SUB-BACIAS HIDROGRÁFICAS E DE CORREDORES ECOLÓGICOS E DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO - MB2

PROJETO

20

Programa 265 - Abastecimento urbano

 

 

 

CAPACITAÇÃO DOS PRODUTORES DE HORTIGRANJEIROS

EVENTO

10

 

 

SEMINÁRIO

15

 

 

FOLDER

20

 

DESENVOLVIMENTO DA LOGÍSTICA DE COMERCIALIZAÇÃO

SISTEMA

1

 

INFRA-ESTRUTURA DE COMERCIALIZAÇÃO DE HORTIFRUTIGRANJEIROS

M2 CONSTRUÇÃO

3.000

Programa 370 - Gestão  estadual da política de assistência social

 

 

 

ASSESSORIA, MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO ESTADUAL DO SISTEMA DE GESTÃO DA ASSISTÊNCIA SOCIAL

ENCONTRO

177

 

CAPACITAÇÃO ESTADUAL DOS ATORES ENVOLVIDOS NA GESTÃO E EXECUÇÃO DA POLÍTICA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL

PESSOA

13.230

 

EVENTOS DE GESTÃO DA POLÍTICA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL

PESSOA

3.307

 

FORMULAÇÃO DA POLÍTICA ESTADUAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL

PROJETO

1

Programa 390 - Assistência à família

 

 

 

MANUTENÇÃO DO CENTRO EDUCACIONAL DOM JAYME DE BARROS CÂMARA

ALUNO

1.410

 

MANUTENÇÃO DO CENTRO EDUCACIONAL SÃO GABRIEL

ALUNO

21

 

APOIO FINANCEIRO À CONCESSÃO DE BENEFÍCIOS EVENTUAIS

PESSOA

17.617

 

APOIO FINANCEIRO A PROGRAMAS DE AÇÃO CONTINUADA DE ATENÇÃO A PESSOAS PORTADORAS DE NECESSIDADES ESPECIAIS

PESSOA

39.615

 

APOIO TÉCNICO E FINANCEIRO A ORGANIZAÇÕES E ENTIDADES COMUNITÁRIAS

MUNICÍPIO

70

 

APOIO TÉCNICO E FINANCEIRO A PROGRAMAS DE AÇÃO CONTINUADA DE ATENÇÃO A PESSOAS IDOSAS

IDOSO

71.216

 

APOIO TÉCNICO E FINANCEIRO A PROGRAMAS, PROJETOS E SERVIÇOS SOCIAIS DE ATENDIMENTO A CRIANÇAS E ADOLESCENTES EM REGIME DE ABRIGO

CRIANÇA/

ADOLESCENTE

4.800

 

APOIO TÉCNICO E FINANCEIRO A PROGRAMAS, PROJETOS E SERVIÇOS SOCIAIS DE ATENDIMENTO SÓCIO EDUCATIVO EM MEIO ABERTO

CRIANÇA/

ADOLESCENTE

49.939

 

REVISÃO DE BENEFÍCIOS DE PRESTAÇÃO CONTINUADA - REVBPC

BENEFÍCIO

3.000

Cultura, Esporte e Turismo

 

 

Programa 710 - Desenvolvimento do turismo - Prodetur/SUL

 

 

CAPACITAÇÃO E QUALIFICAÇÃO DOS AGENTES DAS ÁREAS PRIORITÁRIAS

EVENTO

100

 

IMPLEMENTAÇÃO DA INFRA - ESTRUTURA BÁSICA E TURÍSTICA DA ÁREA PRIORITÁRIA

OBRA

3

 

IMPLEMENTAÇÃO DO PLANO DE MARKETING INTEGRADO DA ÁREA PRIORITÁRIA

CAMPANHA

1

Programa 720 - Marketing turístico catarinense

 

 

 

CAMPANHAS DE CARÁTER PROMOCIONAL DO PRODUTO TURÍSTICO CATARINENSE

CAMPANHA

7

 

ELABORAÇÃO DE MATERIAL PROMOCIONAL DO PRODUTO TURÍSTICO CATARINENSE

PECA

216

 

PARTICIPAÇÃO EM EVENTOS NOS PRINCIPAIS MERCADOS EMISSORES DO PAÍS E DO EXTERIOR

EVENTO

100

 

IMPLANTAÇÃO DE POSTOS DE INFORMAÇÕES TURÍSTICAS E ESCRITÓRIOS DE REPRESENTAÇÃO E ASSESSORIA

ESCRITÓRIO

1

 

APOIO À CAPTAÇÃO E REALIZAÇÃO DE EVENTOS

EVENTO

25

 

GESTÃO DO PLANO DE DESENVOLVIMENTO INTEGRADO DO LAZER

PLANO

1

 

PROMOÇÃO E DIVULGAÇÃO DO LAZER

CAMPANHA

4

 

SINALIZAÇÃO TURÍSTICA

UNIDADE

200

Programa 730 - FOMENTO AO DESPORTO CATARINENSE

 

 

 

REALIZAÇÃO DE EVENTOS ESPORTIVOS EDUCACIONAIS E DE RENDIMENTO

PESSOA

160.000

 

REALIZAÇÃO E PARTICIPAÇÃO EM EVENTOS ESPORTIVOS NACIONAIS E INTERNACIONAIS

PESSOA

2.000

 

SUPERVISÃO E NORMATIZAÇÃO DO SISTEMA ESTADUAL DE DESPORTO

PESSOA

900

 

APOIO E INCENTIVO AO ESPORTE

AUXÍLIO

80

Programa 740 - Inclusão pelo esporte

 

 

 

CONVÊNIOS PARA INCLUSÃO SOCIAL ATRAVÉS DE AÇÕES DE FOMENTO AO ESPORTE

PESSOA

8.000

 

APOIO AO DESPORTO INDIVIDUAL OU DE GRUPOS

PESSOA

750

Programa 750 - Melhoria da infra-estrutura cultural, esportiva e turística

 

 

 

CONSTRUÇÃO DE CENTREVENTOS MULTIUSO

OBRA

23

Programa 759 - Desenvolvimento de atividades especiais do lazer

 

 

 

INVENTÁRIO DOS ESPAÇOS E AGENTES E PROMOTORES DO LAZER

MUNICÍPIO

72

 

PARTICIPAÇÃO EM EVENTOS NACIONAIS E INTERNACIONAIS VOLTADOS AO LAZER

EVENTO

10

Programa 780 - Fomento da atividade turística em Santa Catarina

 

 

 

COOPERAÇÃO TÉCNICA E FINANCEIRA PARA O TURISMO

CONVÊNIO

6

 

REGIONALIZAÇÃO DA ATIVIDADE TURÍSTICA

CURSO

10

 

APOIO TÉCNICO À EXPANSÃO DO TURISMO RURAL

PROJETO

4

 

SENSIBILIZAÇÃO E CONSCIENTIZAÇÃO TURÍSTICA

PROJETO

3

Programa 785 - Fomento à cultura

 

 

 

APOIO À DIVULGAÇÃO E À DISTRIBUIÇÃO DA PRODUÇÃO CULTURAL DE SANTA CATARINA

EVENTO

74

 

ORGANIZAÇÃO E ARTICULAÇÃO DO CALENDÁRIO DE EVENTOS REGIONAL, MESOREGIONAL E ESTADUAL

EVENTO

10

Infra-Estrutura

 

 

Programa 619 - Desenvolvimento de estudos e projetos de infra-estrutura

 

LEVANTAMENTOS, ESTUDOS E PROJETOS PARA DESENVOLVIMENTO DOS SISTEMAS INTERMODAIS DE TRANSPORTES

UNIDADE

106

Programa 620 - Construção de obras rodoviárias

 

 

 

ASFALTAMENTO DA SC-451 CURITIBANOS FREI ROGÉRIO, PASSANDO PELOS NÚCLEOS TRITÍCULA E CELSO RAMOS

KM

31

 

SC - 407 TERRAPL/PAVIM/OAE/SUPERVISÃO TRECHO RIO FORTUNA - SANTA ROSA DE LIMA - ANITÁPOLIS

KM

45

 

SC - 408 TERRAPL/PAVIM/OAE/SUPERVISÃO TRECHO MAJOR GERCINO - SÃO JOÃO BATISTA

KM

25

 

SC - 413 TERRAPL/PAVIM/OAE/SUPERVISÃO TRECHO GUARAMIRIM - VILA NOVA - BR - 101

KM

28

 

SC - 428 TERRAPL/PAVIM/OAE/SUPERVISÃO TRECHO IMBUIA - LEOBERTO LEAL

KM

20

 

SC - 478 TERRAPL/PAVIM/OAE/SUPERVISÃO TRECHO TIMBÓ GRANDE - BR - 116

KM

42

 

TERRAPL/PAVIM/OAE/SUPERVISÃO CONTORNO RODOVIÁRIO DE CRICIÚMA

KM

30

 

TERRAPL/PAVIM/OAE/SUPERVISÃO TRECHO JAGUARUNA - BARRA DO CAMACHO

KM

34

Programa 623 - Reforma e aumento de capacidade de rodovias

 

 

 

SC - 440 CAPEAMENTO asfáltico/SUPERVISÃO TRECHO TUBARÃO GUARDA

KM

25

Programa 627 - Eletrificação rural

 

 

 

AMPLIAÇÃO DA REDE ELÉTRICA RURAL

CONSUMIDOR

3.923

Programa 628 - Construção, manutenção e conservação de barragens

 

 

 

ADEQUAÇÃO, MANUTENÇÃO E CONSERVAÇÃO DE BARRAGENS

BARRAGEM

3

Programa 630 - Apoio aos sistemas viários municipais

 

 

 

APOIO AO SISTEMA VIÁRIO MUNICIPAL

MUNICÍPIO

60

Programa 665 - Melhoria do sistema intermunicipal de passageiros

 

 

 

REORGANIZAÇÃO DO SISTEMA DE TRANSPORTE INTERMUNICIPAL DE PASSAGEIROS

ADMINISTRATIVO

1

 

INSTALAÇÃO DE UNIDADE FISCALIZAÇÃO E APOIO DO DETER

 

 

 

MELHORIA NO CONTROLE OPERACIONAL DO TRANSPORTE DE PASSAGEIROS

ADMINISTRATIVO

1

Programa 670 - Implantação do sistema ferroviário de Santa Catarina

 

 

 

CONTRATAÇÃO DE EMPRESA ESPECIALIZADA NA ELABORAÇÃO DO PROJETO EXECUTIVO

UNIDADE

1

Programa 675 - Construção e adequação da infra-estrutura aeroportuária de Santa Catarina

 

 

 

ADEQUAÇÃO E MELHORIA DA INFRA-ESTRUTURA DOS AEROPORTOS DE SC

UNIDADE

5

 

REVISAR E ATUALIZAR O PLANO AEROVIÁRIO ESTADUAL

PLANO

1

 

SUPERVISÃO E FISCALIZAÇÃO DE OBRAS E INSTALAÇÕES NOS AEROPORTOS CATARINENSES

SUPERVISÃO

25

Programa 680 - Modernização do Porto de São Francisco do Sul

 

 

 

CONSTRUÇÃO, AMPLIAÇÃO E ADEQUAÇÃO DE BERÇOS DE ATRACAÇÃO - APSFS

METRO

150

 

CONSTRUÇÃO DE CENTRO ADMINISTRATIVO E ARMAZÉNS - APSFS

M2

500

 

AMPLIAÇÃO E ADEQUAÇÃO DA REDE DE ENERGIA ELÉTRICA - APSFS

M

600

 

DERROCAGEM DE LAJES DE PEDRAS - APSFS

M3

60.000

 

CONSTRUÇÃO DE VIAS DE ACESSO AO PORTO - APSFS

M

350

 

DRAGAGEM DE APROFUNDAMENTO DO CANAL DE ACESSO, BACIA DE EVOLUÇÃO E BERÇOS - APSFS

M3

659.000

 

CONSTRUÇÃO, AMPLIAÇÃO E ADEQUAÇÃO DE PÁTIO DE CONTÊINERES E PARQUES DE TRIAGEM - APSFS

M2

6.000

Programa 685 - Geração de energia elétrica

 

 

 

CONSTRUÇÃO DE USINAS - NOVAS PCHS

MW

80

Programa 690 - Distribuição de energia elétrica

 

 

 

AMPLIAÇÃO REDE ELÉTRICA URBANA

POSTE

9.783

 

CONSTRUÇÃO DE FRONTEIRA REDE BÁSICA

MVA

1.066

 

MELHORIA REDE DISTRIBUIÇÃO ELÉTRICA URBANA

POSTE

14.286

 

CONSTRUÇÃO DE LINHA DE ALTA TENSÃO

KM

118

 

CONSTRUÇÃO DE SUBESTAÇÃO ALTA TENSÃO

MVA

140

 

MANUTENÇÃO DAS REDES DISTRIBUIÇÃO

POSTE

7.800

 

MANUTENÇÃO DAS SUBESTAÇÕES ALTA TENSÃO

PECA

201

Programa 695 - Expansão do gás natural

 

 

 

CONSTRUÇÃO DA REDE DE DISTRIBUIÇÃO DO GÁS NATURAL PARA O ALTO VALE DO ITAJAÍ E PARA O PLANALTO SERRANO

KM

70

 

CONSTRUÇÃO DA REDE DE DISTRIBUIÇÃO PARA CAMPO ALEGRE

KM

19

 

EXPANSÃO DA REDE DE GÁS CANALIZADO

KM

60

 

IMPLANTAÇÃO DA REDE DE DISTRIBUIÇÃO PARA O VALE DO RIO DO PEIXE E OESTE CATARINENSE

KM

260

 

REDE DE DISTRIBUIÇÃO DE GÁS NATURAL - RIO NEGRINHO A CANOINHAS

KM

40

Desenvolvimento Econômico e Gestão

 

 

Programa 500 - Sociedade inclusiva catarinense

 

 

 

FISCALIZAÇÃO DE MODALIDADES LOTÉRICAS

% DE EXECUÇÃO

75

Programa 510 - Gerenciamento de informações para o desenvolvimento catarinense

 

 

 

ATUALIZAÇÃO DO MAPEAMENTO TOPOGRÁFICO SISTEMÁTICO

KM2 MAPEADO

0

 

ELABORAÇÃO DO MAPA POLÍTICO ADMINISTRATIVO

UNIDADE

20.000

 

IMPLANTAÇÃO DO SISTEMA DE ESTATÍSTICA ESTADUAL

SISTEMA

1

Programa 520 - Gestão de publicidade, propaganda e marketing do governo de Santa Catarina

 

 

 

PARTICIPAÇÃO DO GOVERNO EM FEIRAS, EVENTOS E SEMINÁRIOS

EVENTO

15

 

PATROCÍNIO DE EVENTOS CULTURAIS, COMUNITÁRIOS, ESPORTIVOS E EDUCATIVOS

EVENTO

60

 

PUBLICIDADE LEGAL

ANÚNCIO

2.000

 

REALIZAÇÃO DE PESQUISAS

PESQUISA

12

Programa 530 - Geração de emprego e renda

 

 

 

CAPTAR RECURSOS FINANCEIROS NACIONAIS E INTERNACIONAIS

PROJETO

1

 

CRIAÇÃO DE FUNDO DE AVAL PARA EMPRESAS CATARINENSES

FUNDO

1

 

FORTALECIMENTO DO SISTEMA DE MICROCRÉDITO

SISTEMA

1

 

CRIAR COOPERATIVAS DE TRABALHO

COOPERATIVA

10

 

CRIAÇÃO E IMPLEMENTAÇÃO DE MECANISMOS DE COMPENSAÇÃO PARA AS DIFERENÇAS REGIONAIS

UNIDADE

1

 

CRIAÇÃO E IMPLEMENTAÇÃO DE MECANISMOS PERMANECENTES DE CAPITALIZAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES DE FOMENTO AO DESENVOLVIMENTO

UNIDADE

1

 

INCENTIVO À INSTALAÇÃO DE CONDOMÍNIOS OU DISTRITOS EMPRESARIAIS

UNIDADE

50

 

APOIO AO ARTESANATO CATARINENSE

CADASTRO

1.600

 

INFORMAÇÃO E ANÁLISE SOBRE O MERCADO DE TRABALHO

PESQUISA

12

 

 

BOLETIM

43.844

 

INTERMEDIAÇÃO DE MÃO-DE-OBRA

VAGA

87.642

 

 

INSCRITO

201.037

 

 

COLOCADO

47.674

 

 

ENCAMINHADO

180.400

 

QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL

TRABALHADOR

150.000

 

SEGURO-DESEMPREGO

ATENDIMENTO

129.892

 

 

TRABALHADOR

125.415

Programa 540 - Desenvolvimento da micro e pequena empresa catarinense - pró-emprego

 

 

 

CONCESSÃO DE LINHA DE CRÉDITO À MICRO E PEQUENA EMPRESA

MUNICÍPIO

224

Programa 550 - Fortalecimento da gestão do estado

 

 

 

GERENCIAMENTO eletrônico DE DOCUMENTOS E PROCESSOS

SOFTWARE

5

 

CAPACITAÇÃO EM PLANEJAMENTO PARA O DESENVOLVIMENTO ESTADUAL

SERVIDOR

400

 

CONSOLIDAÇÃO DAS IDENTIDADES TERRITORIAIS - PROJETO MEU LUGAR

SISTEMA

29

 

COORDENAÇÃO E IMPLEMENTAÇÃO DO NOVO PROCESSO DE PLANEJAMENTO

EVENTO

20

Programa 560 - Programa nacional de apoio à modernização da gestão e do planejamento de SC - Pnage

 

 

DESENVOLVIMENTO DE POLÍTICAS E DA CAPACIDADE DE GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS

% DE EXECUÇÃO

30

 

MODERNIZAÇÃO DA GESTÃO DA INFORMAÇÃO E INTEGRAÇÃO DOS SISTEMAS DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO

% DE EXECUÇÃO

30

 

MODERNIZAÇÃO DE ESTRUTURAS ORGANIZACIONAIS E PROCESSOS ADMINISTRATIVOS

ÓRGÃO

2

Programa 580 - Promoção da competitividade da economia catarinense

 

 

 

EQUALIZAÇÃO DE ENCARGOS FINANCEIROS

EMPRESA

1

 

AQUISIÇÃO DE BENS IMÓVEIS E ADEQUAÇÃO DE INFRA - ESTRUTURA

EMPRESA

1

 

APOIO ÀS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS

PROJETO

5

 

INCENTIVO À EXPANSÃO DAS EMPRESAS JÁ INSTALADAS NO ESTADO E A IMPLANTAÇÃO DE NOVOS INVESTIMENTOS

EVENTO

25

 

ORGANIZAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DOS ARRANJOS PRODUTIVOS REGIONAIS

PLANO

5

Programa 590 - Modernização da administração fazendária

 

 

 

IMPLANTAÇÃO DO SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO FINANCEIRA

SISTEMA

1

 

EDUCAÇÃO FISCAL

EVENTO

1

 

ADEQUAÇÃO DE UNIDADES FISCAIS DO ESTADO

UNIDADE FISCAL

3

 

CAPACITAÇÃO SERVIDORES PÚBLICOS - SEF FEF

EVENTO

5

 

 

PARTICIPANTE

250

 

IMPLANTAÇÃO DO GERENCIAMENTO ELETRÔNICO DE DOCUMENTOS

SISTEMA

1

 

CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA TÉCNICA

CONSULTORIA

1

 

IMPLANTAÇÃO DO SISTEMA DE GERENCIAMENTO E AUDITORIA DA FOLHA DE PAGAMENTO

SISTEMA

1

 

REEQUIPAMENTO DA SECRETARIA DE ESTADO DA FAZENDA

NÚMERO

100

 

 

ANEXO DE METAS FISCAIS

Lei de Diretrizes Orçamentárias 2006

DEMONSTRATIVO DA ESTIMATIVA E COMPENSAÇÃO DA RENÚNCIA DA RECEITA

 

RENÚNCIA TRIBUTÁRIA - ICMS

Valores de renúncia tributária decorrente de benefícios fiscais contidos no RICMS/SC e no Anexo 2 do mesmo Regulamento, para efeito de cumprimento ao disposto no artigo 121, § 1º da Constituição Estadual, artigo 4º, inciso VI, da Lei nº 11.510/00 e artigo 14 da Lei Complementar 101/00.

1. ISENÇÕES

356.900.000

1.1. LEITE (isenção, redução da base de cálculo e crédito presumido) e PRODUTOS DA CESTA BÁSICA (redução de base de cálculo) - artigos 1º, inciso I; 11; e 15, incisos X e XIV, do Anexo 2.

130.000.000

1.2. Operações COM ÁGUA POTÁVEL OU NATURAL, artigo 2º, inciso XVI, do Anexo 2.

26.500.000

1.3. ISENÇÃO E MANUTENÇÃO DE CRÉDITO SOBRE OS PRODUTOS E INSUMOS AGROPECUÁRIOS - artigos 2º, incisos I a V; e artigos 29 a 34 do Anexo 2.

135.000.000

1.4. ISENÇÃO NAS OPERAÇÕES DE SAÍDAS DE PRODUTOS INDUSTRIALIZADOS PARA A ZONA FRANCA DE MANAUS - artigos 41 a 43 do Anexo 2.

19.700.000

1.5. EXCLUSÃO DO ACRÉSCIMO FINANCEIRO NAS VENDAS A PRAZO PELO COMÉRCIO VAREJISTA - artigo 23, inciso II, do RICMS/SC.

16.200.000

1.6. ISENÇÃO NO FORNECIMENTO DE ÓLEO DIESEL PARA EMBARCAÇÕES PESQUEIRAS - art. 74 a 77 do Anexo 2.

17.300.000

1.7. OUTRAS ISENÇÕES  PREVISTAS NO ANEXO 2 DO RICMS/SC: Isenção de veículos para deficientes, para táxis e veículos do corpo de bombeiros; produtos de artesanato; medicamentos, próteses e aparelhos; produtos para combate à AIDS; saída de máquinas, equipamentos, peças e acessórios para indústria naval ou náutica; outras.

12.200.000

2. REDUÇÃO DE BASE DE CÁLCULO

181.500.000

2.1. Operações de SAÍDA DE TIJOLOS, TELHAS, TUBOS E MANILHAS, art. 7º, inciso III, do Anexo 2

15.500.000

2.2. Operações de SAÍDA DE FERROS E AÇOS NÃO PLANOS, art. 7º, inciso IV, do Anexo 2

7.500.000

2.3. Operações de SAÍDA INTERNA PROMOVIDA POR ATACADISTAS, art. 90, do Anexo 2

32.000.000

2.4. Operações de SAÍDA DE GÁS LIQÜEFEITO DE PETRÓLEO - GLP, art. 7º, inciso V, do Anexo 2

14.900.000

2.5. Operações de SAÍDA DE AREIA, PEDRA BRITADA E ARDÓSIA, art. 7º, inciso VI, do Anexo 2

30.300.000

2.6. Operações de SAÍDA DE PRODUTOS DE INFORMÁTICA E AUTOMAÇÃO, art. 7º, inciso VII, do Anexo 2

10.900.000

2.7. Operações de SAÍDA DE VEÍCULOS AUTOMOTORES USADOS, art. 8º, inciso II, do Anexo 2.

26.700.000

2.8. Prestações de SERVIÇO DE TELEVISÃO POR ASSINATURA, art. 13, inciso I, do Anexo 2.

1.700.000

2.9. Prestações de SERVIÇO DE PROVIMENTO DE ACESSO À INTERNET, art. 13, inciso III, do Anexo 2.

800.000

2.10. Operações de SAÍDA DE GÁS NATURAL, art. 8º, inciso III , do Anexo 2.

2.000.000


 

2.11. Primeira operação tributável com MAÇÃ - art. 8º, inciso V, do Anexo 2.

13.100.000

2.12. Operações de saídas tributadas de CRISTAL E PORCELANA - art. 8º, inciso VIII, do Anexo 2.

3.900.000

2.13. Outras REDUÇÕES DA BASE DE CÁLCULO, Anexo 2 do RICMS/SC

22.200.000

3. CRÉDITOS PRESUMIDOS

232.200.000

3.1. Crédito Presumido sobre saída interna de: AÇÚCAR, CAFÉ, MANTEIGA, ÓLEO DE SOJA E DE MILHO, MARGARINA, CREME VEGETAL, VINAGRE, SAL DE COZINHA, BOLACHAS E BISCOITOS, bem como nas  SAÍDAS DE ÓLEO VEGETAL BRUTO DEGOMADO, ÓLEO VEGETAL REFINADO, MARGARINA, CREME VEGETAL, GORDURA E FARELO DE SOJA -  Medida de proteção, atração e manutenção da competitividade de empresas catarinense do ramo - Artigo 15, incisos II , IV e XII

32.300.000

3.2. Crédito Presumido para CELESC - Art. 15, XV

25.000.000

3.3. CARNES E MIUDEZAS COMESTÍVEIS DE AVES e operações de entrada de suínos, gado bovino precoce e carnes e miúdos comestíveis de bovinos e bufalinos - Artigos 16 e 17 do Anexo 2.

55.700.000

3.4. LINGOTES E TARUGOS DE METAIS NÃO FERROSOS, BOBINAS, TIRAS E CHAPAS DE AÇO - Artigo 18 do Anexo 2.

66.000.000

3.5. CRÉDITO PRESUMIDO SOBRE O INCREMENTO DA GERAÇÃO DE EMPREGO - artigo 92 do Anexo 2.

12.200.000

3.6. NAS SAÍDAS DE MERCADORIAS IMPORTADAS DO EXTERIOR PROMOVIDAS POR IMPORTADOR AUTORIZADO POR REGIME ESPECIAL  - Programa de atração e manutenção de empresas importadoras de mercadorias que não concorram com a indústria catarinense (artigo 15, inciso VII e IX do Anexo 2 do RICMS).

33.800.000

3.7. OUTROS CRÉDITOS PRESUMIDOS - Anexo 2 do RICMS/SC.

7.200.000

4. OUTROS BENEFÍCIOS

35.000.000

4.2. FUNDOSOCIAL - Lei nº 13.334/05

25.000.000

4.2. Sistema Estadual de Incentivo à Cultura, Turismo e Esporte - Lei nº 13.336/05

10.000.000

5. PRAZO ADICIONAL

156.000.000

5.1. PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO DA EMPRESA CATARINENSE - PRODEC - Leis ns. 7.320/88, 9.885/95, 10.379/97, 10.380/97, 10.420/97, 10.474/97, 10.475/97 e 11.345/00, sob a égide das quais foram celebrados os contratos.

150.000.000

5.2. Prazo especial de pagamento de PRODUTOS IMPORTADOS DIRETAMENTE DO EXTERIOR DO PAÍS RICMS/SC - Anexo 3, artigo 10.

6.000.000

 6. RENÚNCIA TRIBUTÁRIA - IMPOSTO SOBRE VEÍCULOS AUTOMOTORES - IPVA

39.500.000

 6.1. Isenções (Táxi, ônibus, veículos de deficientes físicos, APAE e outras) - RIPVA - Art. 6º

39.500.000

 7. IMPOSTO SOBRE TRANSMISSÃO "CAUSA MORTIS" OU DOAÇÕES - ITCMD

140.000

 7.1. Isenções (transmissões de pequeno valor, sociedades sem fins lucrativos, bens destinados a programas de habitação popular, e outros) - RITCMD - Art. 9º

140.000

ICMS - TOTAL DA RENÚNCIA ESTIMADA - 2006

1.001.240.000

 

ANEXO  II - DE METAS E PRIORIDADES

PL Nº 0105/05 - LDO

AUDIÊNCIAS PÚBLICAS DO ORÇAMENTO ESTADUAL REGIONALIZADO

 

Progr:

200

QUALIFICAÇÃO DA PRODUÇÃO DO AGRONEGÓCIO CATARINENSE

9069

FOMENTO À IMPLANTAÇÃO DE PEQUENAS AGROINDÚSTRIAS NO MEIO RURAL - SDR

MAFRA

Progr:

210

GESTÃO DA POLÍTICA PÚBLICA DE DESENVOLVIMENTO RURAL

9989

APOIO AO COOPERATIVISMO E OUTRAS FORMAS DE ASSOCIATIVISMO - SDR CRICIÚMA

CRICIÚMA

Progr

250

ACESSO À TERRA E HABITAÇÃO RURAL

7698

FINANCIAMENTO DE HABITAÇÃO RURAL  - SDR XANXERÊ

XANXERÊ

Progr

255

MELHORIA DA INFRA-ESTRUTURA RURAL E PESQUEIRA

9620

APOIO À IMPLANTAÇÃO E MELHORIA DE SISTEMAS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA NO MEIO RURAL - SDR XANXERÊ

XANXERÊ

Progr

300

PRESERVAÇÃO, CONSERVAÇÃO E RECUPERAÇÃO DO MEIO AMBIENTE

1964

IMPLANTAÇÃO DE REDE COLETORA, TRATAMENTO E DESTINO FINAL DE ESGOTO SANITÁRIO

CRICIÚMA

3005

IMPLANTAÇÃO DE REDE COLETORA, TRATAMENTO E DESTINO FINAL DE ESGOTO SANITÁRIO

DIONÍSIO CERQUEIRA

3098

IMPLEMENTAÇÃO, AMPLIAÇÃO E MELHORIA DO SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA

DIONÍSIO CERQUEIRA

3121

IMPLANTAÇÃO DE REDE COLETORA, TRATAMENTO E DESTINO FINAL DE ESGOTO SANITÁRIO

SÃO JOAQUIM

3940

ATERRO SANITÁRIO - SDR - JARAGUÁ DO SUL

JARAGUÁ DO SUL

3944

ATERRO SANITÁRIO - SDR - SÃO JOAQUIM

SÃO JOAQUIM

3973

ORIENTAÇÃO, FISCALIZAÇÃO E CONTROLE DO USO DE AGROTÓXICOS - SDR - SÃO JOAQUIM

SÃO JOAQUIM

9455

READEQUAÇÃO DAS ESTRUTURAS RECEPTORAS DOS DEJETOS DA SUINOCULTURA E AVICULTURA - SDR - TUBARÃO

TUBARÃO

Progr:

340

PROGRAMA NOVA CASA

5933

CESTA BÁSICA DE MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO

DIONÍSIO CERQUEIRA

7367

ASSENTAMENTOS COM MORADIAS POPULARES

JARAGUÁ DO SUL

Progr:

430

ESTRUTURA FÍSICA DA EDUCAÇÃO

4701

CONSTRUÇÃO, AMPLIAÇÃO E REFORMAS DO ENSINO FUNDAMENTAL - SDR - JOINVILLE

JOINVILLE

Progr:

480

DESCENTRALIZAÇÃO FINANCEIRA E FÍSICA DA EDUCAÇÃO

2000

EXPANSÃO DA UDESC PARA OUTRAS REGIÕES DO ESTADO

ITAJAÍ

Progr:

610

CONSERVAÇÃO E SEGURANÇA RODOVIÁRIA

4915

CONSERVAÇÃO RODOVIÁRIA - SDR - BLUMENAU

BLUMENAU

Progr:

619

DESENVOLVIMENTO DE ESTUDOS E PROJETOS DE INFRA-ESTRUTURA

1846

PROJETOS, REFORMA E AUMENTO DA CAPACIDADE DAS RODOVIAS

JOINVILLE

1846

PROJETOS, REFORMA E AUMENTO DA CAPACIDADE DAS RODOVIAS

LAGES

Progr:

620

CONSTRUÇÃO DE OBRAS RODOVIÁRIAS

1761

SC - 491 TERRAPL/PAVIM/OAE/SUPERVISÃO TRECHO DALBERIGA - JOSE BOITEUX

IBIRAMA

1765

SC - 459 TERRAPL/PAVIM/OAE/SUPERVISÃO TRECHO CORONEL MARTINS - BR - 480

SÃO LOURENÇO DO OESTE

1768

SC - 456 TERRAPL/PAVIM/OAE/SUPERVISÃO TRECHO VARGEM - ABDON BATISTA - 21 KM

CAMPOS NOVOS

1774

SC - 453 TERRAPL/PAVIM/OAE/SUPERVISÃO TRECHO SALTO VELOSO - HERCILIÓPOLIS

VIDEIRA

1778

SC - 423 TERRAPL/PAVIM/OAE/SUPERVISÃO TRECHO SANTA TEREZINHA - BR - 477

RIO DO SUL

1781

SC - 497 TERRAPL/PAVIM/OAE/SUPERVISÃO TRECHO PALMITOS - ILHA REDONDA

PALMITOS

1783

SC - 415 TERRAPL/PAVIM/OAE/SUPERVISÃO TRECHO ITAPOÁ - BR - 101

JOINVILLE

1784

SC - 426 TERRAPL/PAVIM/OAE/SUPERVISÃO TRECHO ATALANTA - ITUPORANGA

ITUPORANGA

1785

SCT - 486 TERRAPL/PAVIM/OAE/SUPERVISÃO TRECHO BOTUVERÁ - VIDAL RAMOS

BRUSQUE

1793

SCT - 480 TERRAPL/PAVIM/OAE/SUPERVISÃO CONTORNO LESTE DE CHAPECÓ

CHAPECÓ

1819

TERRAPL/PAVIM/OAE/SUPERVISÃO TRECHO SÃO BERNARDINO - SC - 473

SÃO LOURENÇO DO OESTE

1839

SC - 421 TERRAPL/PAVIM/OAE/SUPERVISÃO TRECHO WITAMARSUN - VITOR MEIRELLES

IBIRAMA

1841

SC - 471 TERRAPL/PAVIM/OAE/SUPERVISÃO TRECHO ROMELANDIA - ANCHIETA

MARAVILHA

1850

SC - 410 TERRAPL/PAVIM/OAE/SUPERVISÃO TRECHO BR - 101 - ARMAÇÃO DA PIEDADE - GOV CELSO RAMOS

GRANDE FPOLIS

1852

SCT - 477 TERRAPL/PAVIM/OAE/SUPERVISÃO TRECHO PAPANDUVA - ITAIÓPOLIS - DR. PEDRINHO

MAFRA

1854

SC - 450 TERRAPL/PAVIM/OAE/SUPERVISÃO TRECHO PRAIA GRANDE DIVISA SC/RS

ARARANGUÁ

1856

SC - 428 TERRAPL/PAVIM/OAE/SUPERVISÃO TRECHO IMBUIA - LEOBERTO LEAL

ITUPORANGA

1857

SC - 407 TERRAPL/PAVIM/OAE/SUPERVISÃO TRECHO ANITÁPOLIS - BR - 282

GRANDE FPOLIS

1858

SC - 469 TERRAPL/PAVIM/OAE/SUPERVISÃO TRECHO SÃO CARLOS - SAUDADES E ACESSO A CUNHATAI

PALMITOS

1863

SC - 440 TERRAPL/PAVIM/OAE/SUPERVISÃO TRECHO PEDRAS GRANDES - ORLEANS

TUBARÃO

1872

TERRAPL/PAVIM/OAE/SUPERVISÃO TRECHO PERIMETRAL NORTE DE CAÇADOR

CAÇADOR

1895

TERRAPL/PAVIM/OAE/SUPERVISÃO TRECHO BOM JESUS DO OESTE - SC - 497

MARAVILHA

1897

SC - 494 TERRAPL/PAVIM/OAE/SUPERVISÃO TRECHO IOMERÊ - BONSUCESSO - TREZE  TÍLIAS

VIDEIRA

1899

SC - 488 TERRAPL/PAVIM/OAE/SUPERVISÃO TRECHO LINDÓIA DO SUL  - IRANI - BR - 153

CONCÓRDIA

1920

SC - 479 TERRAPL/PAVIM/OAE/SUPERVISÃO TRECHO FORMOSA DO SUL - IRATI - JARDINÓPOLIS - UNIÃO DO OESTE - ÁGUAS FRIAS/SANTMEIO - SC - 468

SÃO LOURENÇO DO OESTE

1924

SC - 455 TERRAPL/PAVIM/OAE/SUPERVISÃO TRECHO SC - 453 (ARROIO TRINTA) - MACIEIRA - SC -451(TAQUARA VERDE)

CAÇADOR

1925

SC - 425 TERRAPL/PAVIM/OAE/SUPERVISÃO TRECHO TAIÓ - MIRIM DOCE - BR - 470

RIO DO SUL

1928

SC - 430 TERRAPL/PAVIM/OAE/SUPERVISÃO TRECHO CHAPADÃO DO LAGEADO - SC - 302 (P/ITUPORANGA)

ITUPORANGA

1931

SC - 497 TERRAPL/PAVIM/OAE/SUPERVISÃO TRECHO MARAVILHA - TIGRINHOS - SANTA TEREZINHA DO PROGRESSSO

MARAVILHA

1933

SC - 455 TERRAPL/PAVIM/OAE/SUPERVISÃO TRECHO IBICUÍ - BR - 470 (CAMPOS NOVOS)

CAMPOS NOVOS

1934

SC - 461 TERRAPL/PAVIM/OAE/SUPERVISÃO TRECHO SC - 462 - ALTO BELA VISTA

CONCÓRDIA

2030

TERRAPL/PAVIM/OAE/SUPERVISÃO TRECHO JAGUARUNA - BARRA DO CAMACHO - LAGUNA 33,5 KM

LAGUNA

3068

SC - 459 TERRAPL/PAVIM/OAE/SUPERVISÃO TRECHO BR - 283  - ARVOREDO

CONCÓRDIA

3070

SC - 487 TERRAPL/PAVIM/OAE/SUPERVISÃO RODOVIA INTERPRAIAS TRECHO LAGUNA - PASSO DE TORRES

ARARANGUÁ

5216

CONSTRUÇÃO DO CONTORNO VIÁRIO DE RIO DAS ANTAS - SC-303 - SDR - CAÇADOR

CAÇADOR

Progr:

623

REFORMA E AUMENTO DE CAPACIDADE DE RODOVIAS

3100

CAPEAMENTO ASFÁLTICO ASF/SUP DA TRAVESSIA URBANA DE MONDAÍ (LIGAÇÃO SCT - 283 - SCT - 386)

PALMITOS

3105

SC - 407 CAPEAMENTO ASFÁLTICO/SUPERVISÃO TRECHO BR - 101 - SÃO PEDRO DE ALCÂNTARA

GRANDE FPOLIS

Progr:

627

ELETRIFICAÇÃO RURAL

3610

AMPLIAÇÃO DE REDE DE DISTRIBUIÇÃO ELÉTRICA RURAL - SDR - XANXERÊ

XANXERÊ

Progr:

630

APOIO AOS SISTEMAS VIÁRIOS MUNICIPAIS

3051

TERRAPL/PAVIM/OAE/SUPERVISÃO TRECHO GAROPABA - PAULO LOPES - BR - 101

LAGUNA

3358

TERRAPL/PAVIM/OAE/SUPERVISÃO TRECHOS DIVERSOS NA REGIONAL DE RIO DO SUL

RIO DO SUL

3362

TERRAPL/PAVIM/OAE/SUPERVISÃO TRECHO LONTRAS - RIO DO SUL

IBIRAMA

5220

ELABORAÇÃO DE PROJETOS / SUPERVISÃO DE RODOVIAS MUNICIPAIS

BRUSQUE

7135

APOIO AO SISTEMA VIÁRIO MUNICIPAL - SDR - CAMPOS NOVOS

CAMPOS NOVOS

7138

APOIO AO SISTEMA VIÁRIO MUNICIPAL - SDR - CURITIBANOS

CURITIBANOS

7154

APOIO AO SISTEMA VIÁRIO MUNICIPAL - SDR - LAGES

LAGES

Progr:

710

DESENVOLVIMENTO DO TURISMO - PRODETUR/SC

5654

IMPLEMENTAÇÃO DA INFRA - ESTRUTURA BÁSICA E TURÍSTICA DA ÁREA PRIORITÁRIA

ITAJAÍ

 

Progr:

750

MELHORIA DA INFRA-ESTRUTURA CULTURAL, ESPORTIVA E TURÍSTICA

1738

CONSTRUÇÃO DE PRAÇAS PARA PRÁTICA ESPORTIVAS E DE LAZER

CURITIBANOS

Progr:

820

AUTONOMIA GERENCIAL DA REDE ASSISTENCIAL - SES

0477

CONVÊNIO DE MANUTENÇÃO DOS HOSPITAIS TERCEIRIZADOS - HOSPITAL SANTO ANTÔNIO - BLUMENAU

BLUMENAU

Progr:

830

FORTALECIMENTO DA GESTÃO - SUS

5049

AUXÍLIO A UNIDADES MUNICIPAIS DE ASSISTÊNCIA EM SAÚDE SEM FINS LUCRATIVOS CONVENIADAS AO SUS - ITAJAÍ

ITAJAÍ

5052

AUXÍLIO A UNIDADES ASSISTENCIAIS EM SAÚDE SEM FINS LUCRATIVOS CONVENIADAS AO SUS - CANOINHAS

CANOINHAS

5304

AUXÍLIO A UNIDADES MUNICIPAIS DE ASSISTÊNCIA EM SAÚDE CONVENIADAS AO SUS - CANOINHAS

CANOINHAS

Progr:

835

REGIONALIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DA SAÚDE

0327

IMPLANTAR HOSPITAL REGIONAL PARA ATENDIMENTO DE URGÊNCIA E EMERGÊNCIA E DEMAIS ESPECIALIDADES - REGIÃO DE  JOAÇABA

JOAÇABA

0774

IMPLANTAR HOSPITAL REGIONAL PARA ATENDIMENTO DE URGÊNCIA E EMERGÊNCIA E DEMAIS ESPECIALIDADES - ARARANGUÁ

ARARANGUÁ

0775

MOBILIÁRIO E EQUIPAMENTOS PARA IMPLANTAR HOSPITAL REGIONAL DE ATENDIMENTO EM URGÊNCIA/ EMERGÊNCIA E OUTRAS

JARAGUÁ DO SUL

1953

IMPLANTAR HOSPITAL REGIONAL DE ATENDIMENTO EM URGÊNCIA/ EMERGÊNCIA E OUTRAS ESPECIALIDADES - SDR BLUMENAU

BLUMENAU

2027

IMPLANTAR HOSPITAL REGIONAL DE ATENDIMENTO EM URGÊNCIA/ EMERGÊNCIA E OUTRAS ESPECIALIDADES - SÃO MIGUEL DO OESTE

SÃO MIGUEL DO OESTE

2031

MOBILIÁRIO E EQUIPAMENTOS PARA IMPLANTAR HOSPITAL REGIONAL DE ATENDIMENTO EM URGÊNCIA/ EMERGÊNCIA E OUTRAS

CANOINHAS

2033

MOBILIÁRIO E EQUIPAMENTOS PARA IMPLANTAR HOSPITAL REGIONAL DE ATENDIMENTO EM URGÊNCIA/ EMERGÊNCIA E OUTRAS

CRICIÚMA

2036

MOBILIÁRIO E EQUIPAMENTOS PARA IMPLANTAR HOSPITAL REGIONAL DE ATENDIMENTO EM URGÊNCIA/ EMERGÊNCIA E OUTRAS

SÃO MIGUEL DO OESTE

2039

IMPLANTAÇÃO OU ADAPTAÇÃO DE CENTROS DE REFERÊNCIAS REGIONAIS PARA ATENDIMENTO EM DIAGNÓSTICO E TERAPIA - SDR BRUSQUE

BRUSQUE

2043

IMPLANTAÇÃO OU ADAPTAÇÃO DE CENTROS DE REFERÊNCIAS REGIONAIS PARA ATENDIMENTO EM DIAGNÓSTICO E TERAPIA - SDR CHAPECÓ

CHAPECÓ

2313

PROGRAMAÇÃO PACTUADA E INTEGRADA DAS AÇÕES E SERVIÇOS DE ASSISTÊNCIA À SAÚDE

JOAÇABA

2313

PROGRAMAÇÃO PACTUADA E INTEGRADA DAS AÇÕES E SERVIÇOS DE ASSISTÊNCIA À SAÚDE

MAFRA

2575

IMPLANTAÇÃO OU ADAPTAÇÃO DE CENTROS DE REFERÊNCIAS REGIONAIS PARA ATENDIMENTO EM DIAGNÓSTICO E TERAPIA - SDR CURITIBANOS

CURITIBANOS

3888

IMPLANTAÇÃO OU ADAPTAÇÃO DE CENTROS DE REFERÊNCIAS REGIONAIS PARA ATENDIMENTO EM DIAGNÓSTICO E TERAPIA - SDR SÃO MIGUEL DO OESTE

SÃO MIGUEL DO OESTE

3898

ESTRUTURAR CENTROS DE REFERÊNCIAS REGIONAIS PARA ATENDIMENTO EM DIAGNÓSTICO E TERAPIA - SDR CHAPECÓ

CHAPECÓ

4802

ESTRUTURAR CENTROS DE REFERÊNCIAS REGIONAIS PARA ATENDIMENTO EM DIAGNÓSTICO E TERAPIA - SDR TUBARÃO

TUBARÃO

Progr:

845

ADEQUAÇÃO FÍSICA E TECNOLÓGICA DA SAÚDE

0344

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